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Development of insulin resistance in dairy cows by 150 days of lactation does not alter oocyte quality in smaller follicles (Desenvolvimento de resistência à insulina em vacas leiteiras aos 150 DEL não altera a qualidade do oócito em folículos menores)

Processo: 16/12822-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Roberto Sartori Filho
Beneficiário:Roberto Sartori Filho
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia da reprodução  Reprodução 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dairy Cattle | glucose tolerance test | ovum pick-up | Reproduction | Fisiologia da reprodução

Resumo

O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que vacas leiteiras de alta produção se tornam cada vez mais resistentes à insulina com o avançar da lactação, e, consequentemente, a qualidade do oócito é comprometida. Foram utilizadas vacas holandesas aos 50 (51,5 ± 3,7; n = 30), 100 (102,3 ± 9,4; n = 30) e 150 (154,5 ± 18,9; n = 30) dias de lactação (DEL). Insulina e glucose circulantes foram medidas e o teste de tolerância à glucose (TTG) foi realizado após 5 horas de jejum. Para avaliar a qualidade do oócito, a punção folicular (OPU) foi realizada no dia anterior ao TTG (581 oócitos). As análises estatísticas foram realizadas por meio dos procedimentos MIXED do SAS (P < 0,05). Durante o TTG, não houve diferença entre grupos para qualquer variável relacionada com glicose circulante (por exemplo, pico de glucose = 203,3 ± 7,2, 208,8 ± 6,3, and 194,3 ± 5,9 mg/dL). No entanto, várias medidas de insulina circulante foram diferentes em vacas aos 150 DEL em comparação a 50 ou 100 DEL, como tal: maior insulina basal (8,8 ± 0,9a, 8,8 ± 0,8a and 11,9 ± 0,8b uUI/mL), pico (61,9 ± 6,2a, 69,1 ± 5,7a and 89,0 ± 6,1b uUI/mL), ” max de insulina (51,1 ± 5,5a, 59,4 ± 5,0a and 73,5 ± 5,4b uUI/mL) e AUC 5-60 (1874,8 ± 171,0a, 2189,5 ± 157,8a and 2610,5 ± 174,0b uUI/mLxmin). No entanto, não houve diferença entre os grupos para o número (3,2 ± 0,7, 3,9 ± 0,7 and 3,6 ± 0,7 oócitos/vaca/OPU) ou percentagem (49,3, 52,2 and 51,8%) de oócitos viáveis. Assim, o aumento da insulina circulante antes e durante todo o TTG em vacas aos 150 DEL, indica que as vacas desenvolveram resistência à insulina com o aumento dos dias em lactação. No entanto, o aumento da resistência à insulina não foi associado à alteração detectável na qualidade dos oócitos aspirados de folículos pequenos e médios. (AU)

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