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X Congresso Internacional de Teoria Crítica: Tecnologia, Violência, Memória

Processo: 16/07958-3
Modalidade de apoio:Auxílio Organização - Reunião Científica
Data de Início da vigência: 10 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 14 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Fundamentos da Educação
Pesquisador responsável:Antônio Alvaro Soares Zuin
Beneficiário:Antônio Alvaro Soares Zuin
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Tecnologia  Filosofia da educação  Indústria cultural  Memória  Teoria crítica  Escola de Frankfurt 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Escola de Frankfurt | Indústria Cultural | memória | tecnologia | Teoria Crítica | Filosofia da Educação

Resumo

Criado em agosto de 1991, o Grupo de Estudos e Pesquisa "Teoria Crítica e Educação" tem uma trajetória de 25 anos que se caracteriza pela produção coletiva, multidisciplinar e interinstitucional para - com o propósito de atualizar o pensamento da primeira geração dos clássicos frankfurtianos - diagnosticar, buscar o esclarecimento e trazer contribuições teóricas e práticas visando a compreensão das contradições da sociedade tecnológica, imagética e geopoliticamente centrada na hegemonia do capital, na competição mercantilista e na influência da indústria cultural. O GEP Teoria Crítica e Educação, que vem aprofundando pesquisas relacionadas à educação, à cultura e que tem referência na psicanálise, na literatura, na estética, na conjuntura contemporânea e na ação estratégica da cultura digital, com início na UFSCar, possui outras sedes localizadas me várias universidades do país. Ao propor o tema "Teoria Crítica: Tecnologia, Violência, Memória" para o X Congresso Internacional, que representa um marco para revisitar as inúmeras produções científicas, como livros, capítulos de livros, traduções, orientações na graduação e na pós-gradução, o GEP Teoria Crítica e Educação pretende debater aspectos ambivalentes relacionados com a tecnologia, que expressa simultaneamente potencial de emancipação e de aprisionamento das condições de liberdade, de expressão e de regressão dos sentidos. Ao sugerir este debate sobre a ambivalência da tecnologia, que em si suscita reflexões sobre suas dimensões éticas, estéticas e no âmbito da educação, a perspectiva é também propor investigações a respeito da violência que resulta do processo de embrutecimento da sensibilidade e ausência de visão numa sociedade interpretada pela exposição da imagem e sua repetição. (AU)

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