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Uma visão cética do mundo: Porchat e a filosofia

Processo: 16/21083-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Filosofia Brasileira
Pesquisador responsável:Plinio Junqueira Smith
Beneficiário:Plinio Junqueira Smith
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Teoria do conhecimento  Conhecimento  Ceticismo  Argumentação  Verdade  Cotidiano  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:argumentação | Ceticismo | Conhecimento | fenômeno | Verdade | Vida comum | Teoria do Conhecimento

Resumo

O livro propõe uma interpretação geral do pensamento filosófico de Oswaldo Porchat, tendo duas partes. A primeira analisa as três principais fases de seu pensamento: o conflito das filosofias, a filosofia da visão comum do mundo e o neopirronismo. A ideia básica é tentar apreender sincronicamente cada uma dessas concepções filosóficas desenvolvidas por Porchat. Como o neopirronismo é sua filosofia mais importante e a mais bem elaborada, três capítulos são dedicados a ela, enfocando os conceitos chaves: um sobre a parte negative ou crítica (desacordo e suspensão do juízo), dois sobre a parte positive ou construtiva, sendo o primeiro sobre a noção de vida comum e de fenômeno e o segundo sobre a visão cética do mundo. A segunda parte trata diacronicamente de alguns temas capitais que atravessam o pensamento de Porchat. O primeiro capítulo discute as diferentes maneiras pelas quais Porchat lidou com o argumento do conflito das filosofias. O segundo discute outros argumentos empregados por Porchat, em particular sua contribuição à ideia de uma argumentação cética. O terceiro procura distinguir entre as sucessivas visões que Porchat teve do ceticismo ao longo de sua carreira. A questão do estruturalismo, uma filosofia francesa que serve de referência para Porchat, é o assunto do quarto capítulo neste, descreve-se seu progressivo afastamento do estruturalismo. Finalmente, no quinto e último capítulo, apresentam-se as visões que Porchat teve da relação entre filosofia e história da filosofia. Assim, essas duas partes devem se complementar, discutindo o pensamento de Porchat de diferentes ângulos e propiciando uma interpretação abrangente. (AU)

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