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Role of genetic polymorphisms in the development and prognosis of sporadic and familial prostate cancer

Processo: 17/00037-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Miguel Srougi
Beneficiário:Miguel Srougi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Urologia  Neoplasias da próstata 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hereditary | Polymorphims | Prostate Cancer | Urologia

Resumo

Fundamentos: Nosso objetivo foi avaliar o papel de 20 polimorfismos genéticos no desenvolvimento e prognóstico do câncer de próstata (CP) esporádico e familiar. Um estudo caso-controle foi realizado com 185 pacientes que foram submetidos à prostatectomia radical de 1997 a 2011. Estes pacientes foram divididos em dois grupos com base em sua história familiar. O grau de Gleason, o valor de PSA e o estádio TNM 2002 patológico foram utilizados como fatores prognósticos. Foram utilizadas amostras de sangue de 70 homens sem CP como controle. Os SNPs foram genotipados utilizando um kit de ensaio de genotipagem TaqMan®. Resultados: Considerando a susceptibilidade, o alelo polimórfico no SNP rs2660753 no cromossomo 3 foi significativamente mais prevalente nos controles (p = 0,01). Para o agrupamento familiar, o genótipo homozigótico polimórfico do SNP rs7931342 foi cinco vezes mais frequente em doentes com CP familiar do que no CP esporádico (p = 0,01). Em relação ao SNP 1447295, o genótipo homozigótico polimórfico foi mais prevalente em pacientes com CP órgão-confinado (p = 0,05) e, o mais importante, o alelo polimórfico ocorreu com maior frequência em pacientes sem recorrência bioquímica (p = 0,01). A análise de Kaplan-Meier mostrou uma sobrevida livre de recorrência bioquímica mediana de 124,2 meses comparado com 85,6 meses para os pacientes com o alelo selvagem (p = 0,007). Conclusão: Nossos achados fornecem evidências de associação entre SNPs e a susceptibilidade, agrupamento familiar, estadiamento, escore de Gleason e recidiva bioquímica do CP. Acreditamos que a associação entre estes SNPs e CP pode contribuir para o desenvolvimento de ferramentas alternativas que possam facilitar a detecção precoce e prognóstico desta doença. (AU)

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