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Avaliação de mutagenicidade e atividade nucleolar da administração de extratos metanólicos e etanólicos de Cymbopogon citratus, Lippia alba e Melissa officinalis, em diferentes fases do dia, in vivo

Processo: 16/25985-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2017
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Marilanda Ferreira Bellini
Beneficiário:Marilanda Ferreira Bellini
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Rita Luiza Peruquetti
Assunto(s):Cronobiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cronobiologia | Erva-cidreira | Genética toxicológica | Biologia Celular e Mutagênese in vivo

Resumo

O uso de plantas medicinais cresce diariamente, à medida que a população busca alternativas naturais para o tratamento de doenças e melhoria na qualidade de vida. Cymbopogon citratus, Lippia alba e Melissa officinalis L. são espécies de erva-cidreira comumente empregadas na medicina popular. Assim, o presente estudo tem como objetivos avaliar os potenciais mutagênicos e a interferência na atividade nucleolar de extratos de ansiolíticos naturais, administrados em diferentes fases do dia, in vivo. Serão utilizados 120 camundongos Swiss, com idade entre 60 e 85 dias, provenientes do Biotério da USC, dos quais 30 serão fêmeas, nulíparas e não prenhes encaminhadas para o teste de tolerância oral, no qual 5 doses em concentrações crescentes serão administradas, para verificação de DL50. Após a definição da dosagem a ser utilizada, 90 camundongos machos serão submetidos aos tratamentos com extratos etanólicos (EE) ou metanólicos (EM) de C. citratus (CC), L. alba (LA) e M. officinalis (MO). Os animais receberão alocados em duas salas diferentes, uma com fotoperíodo convencional (luzes se acenderão as 7h e apagarão as 19h - FC, fase clara) e uma com fotoperíodo invertido (luzes se acenderão as 19h e apagarão as 7h - FE, fase escura), sendo que em ambas salas os animais receberão os tratamentos às 8h, durante 14 dias consecutivos. Desta forma, cada grupo será composto por 5 animais: Controle Negativo - CNFC e CNFE (receberão água deionizada e autoclavada); Controle Positivo - CPFC e CPFE (reberão água deionizada e autoclavada e serão inoculados com agente indutor de danos 24 horas antes da eutanásia); Controle Tumoral - CTFC e CTFE (reberão água deionizada e autoclavada e serão inoculados 1x103 células de tumor de Ehrlich no 7o dia de tratamento); EECC-FC e EECC-FE (receberão extrato etanólico de C. citratus); EELA-FC e EELA-FE (receberão extrato etanólico de Lippia alba); EEMO-FC e EEMO-FE (receberão extrato etanólico de M. officinalis); EMCC-FC e EMCC-FE (receberão extrato metanólico de C. citratus); EMLA-FC e EMLA-FE (receberão extrato metanólico de Lippia alba); EMMO-FC e EMMO-FE (receberão extrato metanólico de M. officinalis). Após a eutanásia, serão coletados sangue periférico para teste de micronúcleo, cometa, imunufluorescência, AgNOR e Western blot; fígado para análise de viabilidade de hepatócitos e medula óssea para análise de micronúcleo. (AU)

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