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Tempo de guerra: cultura visual e cultura política nas fotografias de guerra dos fundadores da Agência Magnum, 1936-1946

Processo: 17/03873-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História Moderna e Contemporânea
Pesquisador responsável:Iara Lis Franco Schiavinatto
Beneficiário:Iara Lis Franco Schiavinatto
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):História da fotografia  Fotojornalismo  Cultura visual  Cultura política  Guerra  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agência Magnum | Cultura Política | Cultura Visual | fotografia de guerra | fotojornalismo | história da fotografia | História da Fotografia

Resumo

Este trabalho enfoca as fotografias de guerra dos fotógrafos David Seymour, George Rodger, Henri Cartier-Bresson e Robert Capa no período anterior à fundação da agência Magnum. Naquele momento eles estavam envolvidos em uma cultura política determinada, os círculos de esquerda e antifascistas europeus, e esta filiação política fez parte do desenvolvimento de uma linguagem visual nova. Assim, suas fotografias de guerra construíram bases para uma linguagem fotográfica que intentava comunicar o que acreditavam serem realidades políticas e sociais, impactadas ao mesmo tempo que impactando uma cultura visual e uma cultura política; estabelecendo ao mesmo tempo um modelo para a profissão de repórter fotográfico. Deste modo, o Capítulo 1 se volta para os primeiros meses da Guerra Civil Espanhola, em que um ímpeto revolucionário pautou as reportagens de Chim, Capa e Cartier-Bresson para a imprensa de esquerda francesa. No Capítulo 2 busca-se discutir como o fazer fotográfico e a estética desenvolvidos por eles são ao mesmo tempo tributários e rompedores de uma certa tradição, impactando a cultura visual em especial por meio das imagens ícones. O terceiro Capítulo procura marcar as diferentes formas de narrativa, seus desenvolvimentos e limites, e como o ganho de controle sobre esta narrativa, assim como a glamourização destes fotógrafos, auxiliaram a concepção e concretização da agência. (AU)

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