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Estudo nacional, multicêntrico e randomizado da cirurgia de revascularização miocárdica com e sem circulação extracorpórea em pacientes com critérios de fragilidade

Processo: 15/23972-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Temático
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fabio Biscegli Jatene
Beneficiário:Fabio Biscegli Jatene
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores principais:
Omar Asdrúbal Vilca Mejía
Pesquisadores associados: Bianca Correa Meneghini ; John Puskas ; Luis Alberto Oliveira Dallan ; Luiz Augusto Ferreira Lisboa ; Omar Asdrúbal Vilca Mejía
Bolsa(s) vinculada(s):24/06456-0 - Captação e monitoramento de banco de dados., BP.TT
22/01168-1 - Avaliação da qualidade de vida em pacientes frágeis submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea, BP.IC
22/01169-8 - Avaliação da função renal de pacientes frágeis submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio com e sem circulação extracorpórea, BP.IC
Assunto(s):Mortalidade hospitalar  Idoso fragilizado  Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares  Morbidade  Ponte de artéria coronária  Circulação extracorpórea  Fragilidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:circulação extracorpórea | Cirurgia Cardiovascular | Idoso fragilizado | Morbidade | mortalidade hospitalar | Ponte de Artéria Coronária | Cirurgia Cardiovascular

Resumo

A Síndrome de Fragilidade é um conceito emergente que vem sendo explorado como um fator de risco para morbimortalidade. Avanços na Medicina levaram a um aumento da longevidade populacional que resultou em maior número de pacientes com critérios de fragilidade encaminhados para cirurgia cardíaca. Ainda não está bem estabelecido o papel da circulação extracorpórea na cirurgia de revascularização miocárdica nessa população específica. Neste contexto, estudos clínicos randomizados e controlados foram focados exclusivamente em pacientes de baixo risco (ROOBY, CORONARY), risco intermediário (GOPCABE) e alto risco (BBS), mas não em pacientes com critérios de fragilidade. Como sabemos, o futuro da Saúde Pública avança para uma abordagem mais preditiva, preventiva, participatória e principalmente, personalizada dos pacientes. Acreditamos que para pacientes com critérios de fragilidade, a cirurgia de revascularização miocárdica sem a utilização da circulação extracorpórea seja uma proposta menos agressiva, neste grupo de pacientes com reserva funcional limitada. Para isto, apresentamos um estudo nacional, multicêntrico, randomizado e controlado: "fragile trial", que será desenvolvido nos principais centros de cirurgia cardíaca do Brasil com o objetivo de analisar o potencial benefício desta técnica nos pacientes com critérios de fragilidade. (AU)

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