Redes de cooperação em creches: 7 histórias sobre a integralidade do cuidado na infância e intersetorialidade em ação

• Processo: 17/18712-8
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Pesquisador responsável: Claudia Maria Simões Martinez
• Beneficiário: Claudia Maria Simões Martinez
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Práticas pedagógicas Educação infantil Creches Cuidado da criança Colaboração intersetorial Livros Publicações de divulgação científica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: creches | Cuidado Integral | Educação Infantil | Intersetorialidade | práticas educativas | redes de colaboração | Educação Infantil

Resumo

Este livro nasce do desejo de identificar e divulgar ações intersetoriais presentes nas práticas cotidianas de creches do estado de São Paulo, na perspectiva da atenção integral à criança e do trabalho em redes de colaboração. Os capítulos ilustram, por meio das histórias de sete municípios do Estado de São Paulo, práticas intersetoriais cotidianas encontradas nas creches. Esta obra se destina aos gestores e dirigentes de estabelecimentos de educação infantil pública, ainda que possa interessar também ao setor privado, e aos estudantes dos campos da psicologia, pedagogia, da terapia ocupacional e áreas afins. O livro se divide em sete capítulos. Inicialmente tem-se a apresentação e um capítulo teórico sobre redes de colaboração. As histórias dos 7 municípios selecionados versam sobre a temática da interação entre duas redes: a da saúde e a da educação, sobre a intersetorialidade presente nas situações cotidianas, sobre a integralidade do cuidado; parcerias entre creche e a família no cotidiano, cuidado, proteção psíquica da criança pequena na creche e vigilância do desenvolvimento. Acredita-se que as práticas descritas possam inspirar e até mesmo serem adotadas pelos municípios de maneira cuidadosa frente às especificidades de cada local, respeitando-se os processos históricos e culturais de cada local e assim, estimular transformações. (AU)