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Associação dos rádio-abrilhantamentos polares com pontos brilhantes e buracos coronais

Processo: 18/01748-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar
Pesquisador responsável:Caius Lucius Selhorst
Beneficiário:Caius Lucius Selhorst
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Astrofísica solar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Sun: chromosphere | Sun: general | Sun: radio radiation | Física Solar

Resumo

Regiões brilhantes observadas próximas aos pólos são frequentemente observadas nos em 17 GHz obtidos pelo Nobeyama Radioheliograph (NoRH) e muitas vezes estão associadas com buracos coronais. Porém, a origem destes abrilhantamentos polares ainda não foram completamente explicados. Nós propomos que pequenos arcos magnéticos são a origem destas regiões brilhantes e a modelagem aqui apresentada reproduz as principais características dos abrilhantamentos observados em 17 GHz e associados aos buracos coronais. As simulações numéricas calculam a emissão rádio dos pequenos arcos dentro de um modelo atmosférico de buraco coronal, considerando vários perfis de temperatura e densidade eletrônica. Se localizados à altas latitudes, o tamanho das regiões brilhantes simuladas são muito menores do que o tamanho do feixe do NoRH e consequentemente apresentam o tamanho do feixe do instrumento quando observados. Os arcos magnéticos maiores podem ser gerados por um grande numero de pequenos arcos magnéticos não resolvidos pelo feixe do NoRH. Modelos de arcos que reproduzem as regiões brilhantes contem plasma mais denso e quente na alta cromosfera e baixa coroa. Por outro lado, arcos com plasma mais denso e quente somente na coroa não contribuem para a emissão em 17 GHz. Isto pode explicar a ausência de correlação um para um entre as regiões brilhantes observadas em 17 GHz e aquelas observadas em ultravioleta extremo. Além disso, a emissão vinda de pequenos arcos magnéticos localizados próximos ao limbo pode ser incorporada ao usual abrilhantamento de limbo, aumentando sua temperatura de brilho e largura. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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