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Método não destrutivo para extração de DNA de artrópodes: implicações em estudos morfológicos e moleculares

Processo: 18/01403-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Marcia Aparecida Speranca
Beneficiário:Marcia Aparecida Speranca
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/14514-4 - Caracterização da quitinase das espécies de Leishmania endêmicas da América do Sul: utilização no diagnóstico em humanos, cães e flebotomíneos., AP.R
Assunto(s):Morfologia animal  Zoologia (classificação)  Artrópodes  Extração de DNA 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:artrópodes | extração DNA | Método não destrutivo | Morfologia | Proteinase K | Taxonomia | Biologia Molecular e Morfologia de artrópodes

Resumo

Existe uma necessidade crescente de integrar estudos morfológicos e genéticos. Este artigo propõe uma nova técnica que permite a extração de DNA de artrópodes enquanto ainda mantém intacta toda a morfologia dos espécimes. A técnica utiliza a Proteinase K para dissolver os tecidos protéicos e preservar o exoesqueleto quitinoso dos espécimes. O método é rápido, barato, não tóxico e permite boas preparações morfológicas de espécimes que retém grande parte de sua estrutura tridimensional. A metodologia funciona bem com espécimes preservados de diferentes formas, como para espécimes secos (fixados) e espécimes preservados em etanol. Além disso, permite a extração de DNA de espécimes frescos, bem como de espécimes preservados por um longo período de tempo. A técnica funciona bem para estudos morfológicos, além de permitir a geração de uma biblioteca genômica associada, em escala individual. Entre as vantagens da nova técnica está à possibilidade de extrair DNA de todo o espécime (necessário para o estudo de doenças transmitidas por vetores artrópodes), mantendo a morfologia intacta para a identificação taxonômica correta. Além disso, em comparação com métodos de extração de DNA de pequenas amostras de tecido (por exemplo, de pernas ou asas), o método permite a extração de uma maior quantidade de DNA e é mais adequado para pequenos espécimes. (AU)

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