Regra de Taylor e resposta da taxa de juros a inflação

• Processo: 05/57507-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Monetária e Fiscal
• Pesquisador responsável: Márcio Issao Nakane
• Beneficiário: Camila Costa Magalhães
• Instituição Sede: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Investimentos estrangeiros Taxa de câmbio Câmbio (economia) Capital (economia) Juros
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fluxos De Capitais | Investimentos Estrangeiros | Taxa De Cambio | Taxa Selic

Resumo

Observa-se na economia um movimento simultâneo entre câmbio e fluxos de capitais estrangeiros para o país, dada a taxa de juros. Se esta é considerada alta, há um grande movimento de entrada de capitais, de modo que o câmbio é valorizado. Tal valorização leva a uma "repatriação" de ativos, quê, por conseguinte, gera uma tendência de desvalorização cambial. Esta, por sua vez, leva a um novo movimento de entrada de capitais estrangeiros, repetindo o ciclo. Este trabalho tem por objetivo investigar tal sistema de determinação simultânea entre estas variáveis. Sua importância reside no fato de, dadas as altas taxas de juros da economia brasileira e o sistema de câmbio flutuante, analisar em que medida a manutenção da moeda valorizada advém dos fluxos de capitais para investimentos no país. E, além disto, em qual intensidade este fluxo de capitais é sensível às oscilações cambiais. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

MAGALHÃES, Camila Costa. Regra de Taylor e a resposta da taxa de juros à inflação no Brasil. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/SBD) São Paulo.