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Modulacao da expressao de genes pela pentraxina ptx3.

Processo: 05/57486-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Adriana Abalen Martins Dias
Beneficiário:Mariana Morato Marques
Instituição Sede: Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer (ILPC). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de necrose tumoral   Análise de sequência com séries de oligonucleotídeos   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Il-1 | Inflamacao | Microarray | Ptx3 | Tnf | Tsg-14

Resumo

PTX3 é uma proteína de fase aguda, pertencente à família das pentraxinas. Vários tipos celulares, como macrófagos, células dendríticas, cardiomiócitos, fibroblastos e células endoteliais, são capazes de produzir PTX3 em resposta a estímulos tais como TNF, IL-1, LPS, Zymosan e LDL oxidado. A ação biológica de PTX3 envolve o reconhecimento de motivos comuns presentes em patógenos (PAMPs), ativação do complemento e estimulação da fagocitose pelos macrófagos. Estudos in vivo utilizando animais geneticamente modificados mostraram que PTX3 tem papel preponderante na resposta inflamatória. PTX3 também está envolvida na gênese de diversas doenças como artrite reumatóide, arterosclerose, infertilidade, infarte agudo do miocárdio, escleroderma e glomerulonefrite. Entretanto, os dados reportados na literatura não esclarecem as vias pelas quais PTX3 exerce sua ação biológica e, por isso, a identificação dos alvos moleculares de PTX3 constitui uma abordagem fundamental para elucidação dos mecanismos de ação desta proteína. Em estudo preliminar, através da técnica de RT-PCR semi-quantitativa, verificamos que PTX3 é capaz de regular a expressão dos genes de iNOS, TLR-6 e IL-4 em macrófagos peritoneais murinos. Agora, pretendemos empregar a metodologia de cDNA microarray a fim de identificarmos em larga escala os genes diferencialmente expressos em resposta a PTX3 não só nos macrófagos murinos mas também em fibroblastos humanos. Desta forma, além de contribuirmos para o entendimento da atividade biológica de PTX3, esperamos colaborar na elucidação das vias de ação de TNF e IL-1, importantes citocinas inflamatórias indutores de PTX3. (AU)

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