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Regra e criatividade no behaviorismo radical

Processo: 05/57258-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Júlio César Coelho de Rose
Beneficiário:Paulo Roberto dos Santos Ferreira
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/09928-4 - Relações emergentes entre estímulos e função simbólica: implicações para o comportamento, o conhecimento e o ensino, AP.PRNX.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analise Do Comportamento | Behaviorismo Radical | Comportamento Verbal | Criatividade | Regra

Resumo

Por meio de uma leitura sistemática e crítica da obra skinneriana, pretende-se esclarecer as ambigüidades presentes na comunidade científica e filosófica no que diz respeito aos conceitos de regra, comportamento criativo e estímulo verbal. A principal justificativa para tal empreendimento está na constante relação que B. F. Skinner apresenta entre os conceitos de regra e comportamento criativo e, ao mesmo tempo, na disseminada controvérsia pelos comentadores e cientistas da área na busca de uma definição suficiente e sem ambigüidades de "regra." Uma primeira leitura da obra skinneriana permite antever que o conceito de regra envolve um desenvolvimento teórico relativamente abrangente, cujo entendimento é imprescindível para uma interpretação satisfatória do comportamento humano complexo. Geralmente, os comentadores apresentam uma identificação entre estímulo verbal e regra que parece satisfazer a definição desse como um corolário dos argumentos envolvidos no tópico "Comportamento Verbal." É por isso que parte do trabalho consistirá em demonstrar as distinções que existem entre estímulo verbal e regra, refinando por conseguinte o entendimento de ambos os conceitos. Por fim, almeja-se uma argumentação parcimoniosa dos fatos do comportamento humano que merecem, segundo o sistema teórico skinneriano, receber a qualificação de "criativos" e subsidiando, inclusive, a ramificação empírica da teoria na interpretação e controle do comportamento humano em seus aspectos mais sofisticados. (AU)

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