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A epidemia que se feminiza: significados para um estudo da organização social de mulheres positivas para o HIV

Processo: 05/57859-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Júlio Assis Simões
Beneficiário:Livia Ribeiro Lima
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sexualidade   Família   Gêneros (grupos sociais)   Mulheres   AIDS   Soropositividade para HIV
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conjugalidade | Epidemia De Aids | Familia | Genero | Movimento Social | Sexualidade

Resumo

Esta proposta de pesquisa tem como campo privilegiado as redes de relações que se tecem em uma associação de soropositivos, a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV. Considerando a atuação dos atores políticos, em especial das soropositivas que se tomam ativistas, o objetivo é apreender, através do método etnográfico, como as mulheres com HIV recebem e elaboram os saberes que são construídos no movimento social. A hipótese é que elas ressignificam suas identidades de gênero. Almeja-se contribuir com o debate antropológico sobre os estudos de sexualidade e de gênero, diante das implicações sociais da epidemia da Aids. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
LIMA, Livia Ribeiro. Quilombos e políticas de reconhecimento: o caso do Campinho da Independência. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.