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Utilizacao das tecnicas pcr e imunoistoquimica para diagnostico da leishmaniose visceral canina em amostras de pele de caes de ilha solteira - sp.

Processo: 07/01645-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Wilma Aparecida Starke Buzetti
Beneficiário:Nina Marí Gual Pimenta de Queiroz
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Imuno-histoquímica   Cães   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Leishmaniose visceral animal   Pele   Leishmania infantum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | Imunoistoquímica | Leishmania chagasi | leishmaniose visceral canina | Pcr | pele | Leishmaniose Visceral Canina

Resumo

No Brasil, o parasita Leishmania (L.) chagasi é respsonsável por provocar uma grave enfermidade denominada Leishmaniose Visceral e é transmitido pela picada de um psicodídio, a Lutzomya longipalpis, aos hospedeiros vertebrados (homens, cães, lobos, roedores, etc). Os cães são considerados importantes reservatórios para a manutenção da população de parasitas que podem levar à leishmaniose visceral em humanos. As manifestações clínicas da doença no cão e no homem são similares, apresentam sinais inespecíficos e de acordo com a gravidade podem levar o doente a sofrer significativa morbidade e mortalidade. O Município de Ilha Solteira – SP é considerado área endêmica da doença e vem acompanhando o aumento expressivo do número de casos em cães e o aparecimento dos mesmos em humanos. O controle da doença depende em partes da evolução de diagnósticos mais seguros, mais sensíveis e rápidos para aperfeiçoar os inquéritos epidemiológicos. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a sensibilidade e a especificidade das técnicas de PCR e imunoistoquímica em amostras de pele de cães provenientes de Ilha Solteira. Pretende-se, portanto, analisar se estas técnicas poderiam ser boas alternativas para complementar, confirmar e/ou concluir o diagnóstico de Leishmaniose Visceral Canina (LVC), no qual tem os exames parasitológicos diretos (“imprint” e histoquímico) e sorológicos (ELISA e RIFI indiretos) como metodologia básica preconizada pelo Ministério da Saúde. Para complementação da pesquisa será feito a PCR do sangue dos mesmos cães que tiverem suas peles analisadas.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
QUEIROZ, Nina Marí Gual Pimenta de. Diagnóstico da leishmaniose visceral canina pelas técnicas de imunoistoquímica e PCR em tecidos cutâneos em associação com a Rifi e Elisa-teste. 2008. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária. Araçatuba Araçatuba.