Desenvolvimento de habilidades de linguagem, em deficientes mentais, por meio da comunicação alternativa, no ensino naturalístico

• Processo: 05/03581-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
• Pesquisador responsável: Maria Amélia Almeida
• Beneficiário: Cândice da Silva e Lima
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Educação especial Deficiência mental Linguagem Comunicação alternativa
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Comunicacao Alternativa | Deficiencia Mental | Instituicao | Linguagem | Educação Especial

Resumo

O trabalho fonoaudiológico com o deficiente mental requer amplo conhecimento sobre o funcionamento da linguagem, sendo esta dependente do desenvolvimento de outras habilidades como as cognitivas e sócio-adaptativas. Diante da possibilidade da intervenção em linguagem realizar-se por meio dos sistemas de comunicação alternativa/ampliada e a valorização da fonoterapia em grupo, que busca um aproveitamento pleno das interações sociais, vislumbra-se uma opção para as instituições como as APAE`s a fim de preencher as lacunas deixadas pela dificuldade da equipe multidisciplinar em atender a crescente demanda de alunos portadores de necessidades especiais. A necessidade de se criar alternativas quanto à forma de atendimento, faz com que os profissionais reestruturem suas intervenções através da utilização do ensino naturalístico para promoção do desenvolvimento das habilidades comunicativas. Os estudos de Freitas, Camargo e Monteiro (2003), relatam a importância dessa interação entre os jovens deficientes mentais para a construção da linguagem. Sendo assim, o presente estudo tem por objetivo analisar e intervir em uma sala de alunos da APAE de São José do Rio Preto – São Paulo, com deficiência mental variando de moderada a profunda, de 8 a 14 anos através da intervenção fonoaudiológica em grupo e a comunicação alternativa aplicada ao ensino naturalístico como recurso para o desenvolvimento das habilidades comunicativas. (AU)