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Relações internacionais na filosofia política moderna (séculos XVI-XVIII)

Processo: 06/55418-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Leonel Itaussu Almeida Mello
Beneficiário:Rafael Salatini de Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Filosofia Politica Moderna | Forcas Elfis | Hobbes | Kant | Maquiavel | Relacoes Internacionais

Resumo

A pesquisa visa estudar, em três diferentes dimensões de avaliação - analítica moral e histórica -, a questão das relações internacionais no âmbito da filosofia política moderna, centrando-se em três grandes e especificamente escolhidos autores, a partir de cujas obras partem, posteriormente, a quase totalidade das teorias contemporâneas das relações internacionais: Maquiavel, Hobbes e Kant. Parte-se do pressuposto do Estado, entendido como elemento central da filosofia política moderna, sua dupla face (interna e externa) e seus dois meios de ação (a força e as leis). Para tanto, será utilizada a metodologia retirada da filosofia político-jurídica do filósofo italiano Norberto Bobbio. A dupla face do Estado: Trata-se de um ponto de consenso no pensamento político moderno, de Maquiavel a Kelsen, que o Estado, entendido como a "comunidade humana que reivindica, nos limite de um determinado território, o monopólio do uso legítimo da força", clássica definição weberiana [1917, ed. 1972, p. 56], é a principal, senão a única e verdadeira, forma de dominação política (no sentido forte da palavra, no sentido da palavra polis) no mundo moderno, sendo as demais formas de dominação, presentes, e mesmo incontornáveis (pelo menos até hoje), nas relações humanas, consideradas formas não-políticas (ou políticas em sentido fraco), entre as quais se incluem as formas de dominação de caráter econômico, ideológico, social e psicológico, para citarmos as formas mais recorrentes. O que diferencia o Estado, como forma de dominação política, das outras formas de dominação inter homens é o recurso, ainda que último, da força (ausente naquelas), mesmo que presumida (e, portanto, não utilizada), (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ALMEIDA, Rafael Salatini de. Relações internacionais na filosofia política moderna (séculos XVI-XVIII). 2009. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.