Infecção de mancha preta dos citros em condições de campo

• Processo: 01/11311-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Lilian Amorim
• Beneficiário: Alexandre Furtado Silveira Mello
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Agricultura orgânica Tomate Mancha preta Controle alternativo de doenças de plantas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Agricultura Organica | Controle Alternativo | Defensivo Alternativo | Tomate Organico

Resumo

O tomate é a hortaliça mais consumida no Brasil, com uma produção de 3.043 toneladas, volume responsável por 21,55% da produção total de produtos hortícolas do país. Os métodos de cultivo do tomateiro empregados atualmente utilizam grandes quantidades de insumos químicos tais quais adubos e defensivos. O uso excessivo de defensivos pode causar danos aos consumidores, trabalhadores rurais e ao meio ambiente. A sociedade brasileira vem conscientizando-se dos efeitos deletérios dos defensivos agrícolas nos alimentos e a demanda por produtos livres de resíduos químicos vem aumentando ano a ano. O cultivo do tomate com práticas de agricultura orgânica vem crescendo, juntamente com a demanda do mercado, mas há poucos produtos que podem ser utilizados em substituição aos defensivos químicos tradicionais. O estudo e o desenvolvimento de técnicas e produtos que possam ser utilizados no cultivo de tomate orgânico ainda são muito restritos. Desta forma, a avaliação da eficácia e a determinação de concentrações ótimas de uso de produtos de origem natural tais quais extratos de nim, biofertilizantes e o licor pirolenhoso são de grande importância para o desenvolvimento de métodos alternativos de controle, que em virtude da sua natureza causam menor impacto ambiental. Neste trabalho a eficiência destes produtos na inibição de crescimento de patógenos do tomateiro será quantificada in vitro, em meio de cultura, e in vivo em plantas de tomateiro em estufa. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

MELLO, Alexandre Furtado Silveira. Influência da umidade na liberação de ascósporos e na pré-penetração de Guignardia citricarpa Kiely [Phyllosticta citricarpa (McAlp.) van der Aa]. 2004. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.