| Processo: | 06/61054-7 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
| Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2007 |
| Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2009 |
| Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira |
| Pesquisador responsável: | Therezinha Apparecida Porto Ancona Lopez |
| Beneficiário: | Tatiana Maria Longo dos Santos e Nogueira Figueiredo |
| Instituição Sede: | Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Vinculado ao auxílio: | 06/54705-1 - Estudo do processo de criação de Mário de Andrade nos manuscritos de seu arquivo, em sua correspondência, em sua marginália e em suas leituras, AP.TEM |
| Assunto(s): | Crítica genética Mário de Andrade Modernismo no Brasil |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Arquivo De Escritores | Biblioteca De Escritores | Critica Genetica | Edicao Genetica E Critica | Mario De Andrade | Romance Inacabado |
Resumo No projeto temático coordenado pela Profª Drª Therezinha A. P. Ancona Lopez, Estudo do processo de criação de Mário de Andrade nos manuscritos de seu arquivo, em sua correspondência, em sua marginalia e em suas leituras, esta pesquisa, que visa ao doutoramento, pretende estudar a questão da obra interrompida/inacabada nos manuscritos de Café, romance inédito de Mário de Andrade. A proposta implica o desenvolvimento de reflexões a respeito da natureza de um texto interrompido/inacabado, marcado por migrações e permutas com outras obras do escrito, em um ensaio vinculado a preparação de uma edição crítica e genética. Iniciado em 1925, esse alentado romance - do qual o público conheceu dois fragmentos nas revistas ilustração Brasileira e Movimento Brasileiro, em t930, e uma parcela mais extensa que saiu como "Vida do cantador", em 1943, na paulistana Folha da Manhã - compõe-se de um grande número de notas preparatórias, planos, esquema, esboços e versões com muitas etapas de redação, admitindo também textos recortados de periódicos e notas de leitura deixadas nas margens de livros. Estas últimas colocam em cena a biblioteca do escritor, como locus creationis. Reunindo textos de variada tipologia documental no grande rascunho que perfaz a escritura, a análise do processo criativo do romance, precedida da organização e da descrição arquivística de seus documentos dará base à edição genética pretendida. A edição genética que se debruça sobre os manuscritos será completada com a edição crítica. (AU) | |
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