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Estudo da modulacao de celulas dendriticas estimuladas com a proteina de choque termico de 65 kda (hsp65) juntamente com peptideos virais, micobacterianos e tumorais.

Processo: 06/60695-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Celio Lopes Silva
Beneficiário:Patricia Rodrigues Marques de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Tuberculose   Células dendríticas   Neoplasias   HIV
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer | Celulas Dendriticas | Hiv | Tuberculose

Resumo

Dentre as estratégias em desenvolvimento para o tratamento de doenças infecciosas e câncer está a utilização de imunoterapia usando HSPs. No interior das células tumorais ou das células infectadas com patógenos intracelulares são formados complexos entre as HSPs e os respectivos peptídeos imunogênicos. Os -complexos formados interagem com células dendriticas e essa interação induz maturação e diferenciação celular, ativando a imunidade peptídeo-específico mediada principalmente por linfócitos T CD8. Nossos resultados (Nature em 1999) mostraram que um plasmídeo carreando o gene da HSP65, pode curar casos crônicos de tuberculose (TB), doença disseminada, TB latente e TB-MDR. Esse imunoterápico impede, a reativação da doença em animais e, quando associado à quimioterapia, reduz significativamente o tempo de tratamento para TB. Além disso, demonstramos que a inoculação intratumoral do DNA-HSP65 induz resposta imune específica contra peptídeos tumorais, mediada principalmente por linfócitos T CD8. Ela também foi usada com sucesso pelo nosso grupo para imunoterapia de tumores em ensaio clínico de Fase I/II. O objetivo desse projeto é determinar os mecanismos pelos quais a Hsp65, interage com células dendriticas e proporciona a ativação, diferenciação, liberação de mediadores imunológicos e estimula linfócitos T CD4 e T CD8 específicos. Os resultados obtidos podem levar ao desenvolvimento de formulações, mais adequadas para o tratamento de doenças como TB, HIV/AIDS e câncer. (AU)

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