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Qual o mecanismo primario responsavel pela melhora da nefropatia diabetica experimental com o emprego da espironolactona: reducao da inflamacao ou do estresse oxidativo?

Processo: 08/52575-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Butori Lopes de Faria
Beneficiário:Bruno Sevá Pessôa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Nefropatias diabéticas   Estresse oxidativo   Hipertensão   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus | Estresse Oxidativo | Hipertensao Arterial | Inflamacao | Nefropatia Diabetica

Resumo

A hipertensão arterial e hiperglicemia são capazes de promoverem estresse oxidativo e inflamação no tecido renal, alterações envolvidas na patogênese da nefropatia diabética (ND). Por sua vez, estresse oxidativo pode levar a inflamação e vice-versa, O bloqueio da aldosterona, melhora a ND em modelos animais e em pacientes com DM. Tem sido sugerido que a redução da inflamação e/ou do estresse oxidativo renal sejam os mecanismos responsáveis pela melhora obtida com o bloqueio da aldosterona. Os objetivos do presente trabalho são: (1) testar os efeitos do bloqueio da aldosterona com a espironolactona nas fases iniciais da nefropatia em um modelo que combina hipertensão arterial genética e DM experimental; (2) identificar qual é o mecanismo primário do efeito benéfico da espironolactona, a redução do estresse oxidativo ou da inflamação. Ratos espontaneamente hipertensos, com 4 semanas de idade, receberão estreptozotocina para tornarem-se diabéticos e serão randomizados para receberem ou não tratamento com espironolactona (20mg/kg diluída em água) durante 20 dias. A pressão arterial será determinada antes, 10 e 20 dias após indução do diabetes. Após o tratamento serão avaliados os parâmetros de nefropatia (albuminúria, expressão de colágeno IV, fibronectina e volume glomerular), estresse oxidativo renal (produção de superóxido, via de produção pela expressão de gp91phox e gp47phox, enzimas antioxidantes, glutationa peroxidase e superóxido desmutase, e conseqüências pela expressão renal de nitrotirosina e do dano ao DNA por 8OHdG) e inflamação (infiltração de macrófagos por ED-1). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PESSOA, BRUNO S.; PEIXOTO, ELISA B. M. I.; PAPADIMITRIOU, ALEXANDROS; LOPES DE FARIA, JACQUELINE M.; LOPES DE FARIA, JOSE B.. Spironolactone improves nephropathy by enhancing glucose-6-phosphate dehydrogenase activity and reducing oxidative stress in diabetic hypertensive rat. JOURNAL OF THE RENIN-ANGIOTENSIN-ALDOSTERONE SYSTEM, v. 13, n. 1, p. 56-66, . (08/52575-9, 08/57560-0)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PESSÔA, Bruno Sevá. O bloqueio do receptor mineralocorticóide melhora a nefropatia pelo aumento da atividade da glicose-6-fosfato desidrogenase e redução do estresse oxidativo em ratos diabéticos hipertensos. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.