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Reversao do estresse oxidativo e da neuropatia em porfiria experimental atraves do uso de anti-oxidantes naturais.

Processo: 07/51356-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Etelvino José Henriques Bechara
Beneficiário:Chrislaine Oliveira Soares
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/56530-4 - Estresse redox e carbonílico associado a alfa-aminocetonas e beta-cetoácidos endógenos: mecanismos e biomarcadores, AP.TEM
Assunto(s):Quercetina   Ácido aminolevulínico   Estresse oxidativo   Astaxantina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acido 5-Aminolevulinico | Astaxantina | Estresse Oxidativo | Porfiria | Quercetina | Succinilacetona

Resumo

O ácido 5-aminolevulínico (ALA) é o precursor do grupo heme e se acumula em tecidos como cérebro e fígado de portadores de porfirias como a porfiria aguda intermitente (AIP), a contaminação por chumbo e a tirosinemia hereditária Tipo 1 (HT1) onde há produção excessiva de succinilacetona um forte inibidor competitivo da ALA-desidrogenase (ALA-D). O acúmulo de ALA tem sido associado a processos oxidativos evidenciados pelos altos níveis de peroxidação lipídica, danos em proteínas, formação de 8-OHdGuo e lesão aos receptores gabaérgicos. ALA causa mobilização de ferro da ferritina, causando sérios prejuízos à sua estrutura protéica, a qual se deposita em hepatócitos e cérebro, resultando em danos teciduais. O objetivo deste trabalho é caracterizar o estresse oxidativo cerebral produzido pelo acúmulo de ALA, através da administração i.p. em ratos do éster metílico da succinilacetona (SAME) e comparar respostas bioquímicas (biomarcadores químicos e enzimáticos de estresse oxidativo), histológicas (imunohistoquímica de fatias de áreas do cérebro) e fisiológicas (comportamento), com as alterações obtidas no tratamento i.p. com ALA + SAME, ou chumbo por administração oral. Tentaremos minimizar estas respostas deletérias através do tratamento dos ratos com antioxidantes naturais, tais como astaxantina (carotenóide) e quercetina (bioflavonóide), e assim contribuir com a proposta de terapia antioxidante de porfirias genéticas e adquiridas sob investigação em vários laboratórios. (AU)

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