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O uso de celulas de medula ossea em modelos experimentais de crises convulsivas.

Processo: 07/52234-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Enéas Galdini Ferrazoli
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema nervoso central   Epilepsia   Eletrochoque   Pilocarpina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celula De Medula Ossea | Crise Convulsiva | Eletrochoque | Epilepsia | Pilocarpina | Sistema Nervoso Central

Resumo

O objetivo deste projeto é verificar se o transplante de células de medula óssea é capaz de alterar o curso de processos convulsivos induzidos experimentalmente. Em razão das dificuldades para encontrar tratamentos eficazes para controle das crises, é imprescindível a descoberta de novas terapias por meio de novas frentes de pesquisa. Descobertas recentes sobre a capacidade de células pluripotentes em promover a regeneração do sistema nervoso adulto nos permitem investigar o potencial de células tronco de medula óssea na proteção contra a indução de processos convulsivos, na recuperação funcional e na regeneração do tecido epiléptico. Resultados preliminares obtidos em nosso laboratório pelo candidato indicam um bloqueio de 100% das crises convulsivas em animais transplantados com células de medula óssea. Esses dados indicam a viabilidade do projeto proposto. Através de modelos experimentais de crise convulsiva (pilocarpina e eletrochoque convulsivo máximo), e transplante de células de medula óssea, vamos avaliar o potencial anticonvulsivo e antiepileptogênico dessas células. Questionamos a possibilidade das células de medula em impedir a gênese das crises ou em elevar o limiar convulsivo por liberação de fatores tráficos com potencial anti-convulsivo, ou localmente por suas propriedades intrínsecas de migração, proliferação e diferenciação com efeito na reversão das lesões específicas da doença. (AU)

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