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Produção de astaxantina a partir da microalga Haematococcus pluvialis: aplicação e avaliação

Processo: 07/59390-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 11 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Lúcia Helena Sipaúba Tavares
Beneficiário:Moira Nunes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Zooplâncton   Algas de água doce   Haematococcus pluvialis   Peixes ornamentais   Betta splendens   Alimentação animal   Astaxantina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Astaxantina | Betta Splendens | Desempenho Reprodutivo | Haematococcus Pluvialis | Resistencia Ao Estresse | Zooplancton

Resumo

Os carotenóides, pigmentos secundários naturais encontrados em plantas e animais, possuem diversas funções vitais nos organismos de quem os produzem e de quem os consomem. Dentre os principais podemos citar a astaxantina, que recentemente tem recebido especial importância devido ao seu alto potencial antioxidante. Atualmente, também é considerada imuno-estimulante, em geral aumentando ambos os sistemas imuno-específico e não especifico de quem a consome. O desenvolvimento de estratégias biotecnológicas alternativas a síntese sintética para obtenção da astaxantina, com o intuito de destinará alimentação animal, constitui-se de um importante fator de agregação nutricional que pode levar ao incremento dos parâmetros produtivos no cultivo de espécies em cativeiro, gerando maior produtividade e rentabilidade ao produtor. A microalga Haematococcus pluvialis tem sido citada como a principal fonte produtora deste carotenóide, apresentando alta viabilidade quando avaliada como um produto natural a ser produzido em escala comercial. Neste sentido, o presente projeto visa produzir a microalga Haematococcus pluvialis, quantificar o conteúdo de astaxantina presente e a composição bioquímica, fornecer como alimento para duas espécies de zooplânctons, Moina micrura e Diaphanosoma birgei, os quais servirão de alimento para larvas e reprodutores do peixe ornamental Betta splendens. Adicionalmente, a microalga será liofilizada e também adicionada à ração fornecida aos reprodutores. Na microalga, serão avaliadas a quantidade de astaxantina produzida sob diferentes condições de cultivo. Já nas larvas e reprodutores serão avaliados os desempenhos zootécnicos e reprodutivos. Também será analisada a influência da astaxantina sobre a resistência ao estresse dos animais. (AU)

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