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Identificacao de beta-lactamases de amplo espectro e metilases rnar 16s em amostras clinicas de pseudomonas aeruginosa isoladas em diferentes hospitais de sao paulo.

Processo: 07/56469-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Elsa Masae Mamizuka
Beneficiário:Mariama Tomaz Nogueira da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pseudomonas aeruginosa   Farmacorresistência bacteriana   beta-Lactamases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Beta-Lactamases | Infeccao-Hospitalar | Metilases | Pseudomonas Aeruginosa | Resistencia Bacteriana

Resumo

Pseudomonas aeruginosa é um dos principais agentes de infecção hospitalar sendo considerado um protótipo de multirresistência. As opções terapêuticas para o tratamento das infecções causadas por este microrganismo são limitadas e incluem preferencialmente beta-lactâmicos de última geração. Para isolados multirresistentes (MR) o tratamento alternativo tem se baseado na atividade sinérgica da combinação aminoglicosídeo/beta-lactâmico, porém, estudos multicêntricos realizados no país têm mostrado que para ambos antibióticos, a resistência tem aumentado drasticamente. A investigação sobre os mecanismos de resistência tem sido restrita à identificação de metalo-beta-lactamases. Com relação à ESBLs, só tem sido reportado o aparecimento da variante enzimática GES; e para os aminoglicosídeos recentemente tem sido descrito o aparecimento de uma nova metilase RNAr 16S, denominada RmtD. Atualmente, no Brasil, não há estudos que relatem a prevalência de ESBLs e metilases mundialmente descritas em P. aeruginosa. Assim, o presente trabalho tem como objetivo identificar fenotípica e genotipicamente a produção de ESBLs e metilases RNAr 16S em cepas de Pseudomonas aeruginosa isoladas em diferentes hospitais de São Paulo. A caracterização fenotípica de ESBLs e metilases será realizada mediante a determinação da CIM e adicionalmente no screening de ESBLs serão avaliados diferentes métodos, usando inibidores enzimáticos comerciais. A confirmação genotípica será realizada por PCR e seqüenciamento, e o estudo da mobilização dos determinantes de resistência e a tipagem bacteriana serão realizados por conjugação/transformação e Pulsed Field Gel Electrophoresis (PFGE), respectivamente. A identificação destes determinantes de resistência contribuirá no estabelecimento de medidas epidemiológicas efetivas que permitam controlar a disseminação deste tipo de isolado, evitando o surgimento de surtos, e auxiliando no uso racional de antibióticos. (AU)

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