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Pesquisa da formacao de biofilme em amostras de escherichia coli produtoras de toxina shiga.

Processo: 07/56662-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Beatriz Ernestina Cabilio Guth
Beneficiário:Franciele Tafarello Biscola
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biofilmes   Escherichia coli Shiga toxigênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antigeno 43 | Biofilme | Fimbri Tipo 1 | Fimbria Curli | Stec

Resumo

Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) tem sido associada com surtos e casos esporádicos de doenças humanas, responsáveis por manifestações clínicas intestinais e extra-intestinais. Além do sorotipo 0157:H7, outros sorotipos como 026:H11 e O103:H2 são freqüentemente isolados de doenças severas. Ruminantes, principalmente bovinos, constituem o principal reservatório de STEC, e a maioria dos surtos tem sido associada com o consumo de carne mal cozida ou produtos lácteos não pasteurizados. A adesão bacteriana, a colonização, e a formação de biofilme no alimento e em outras superfícies podem servir como uma fonte para biotransferência e contaminação cruzada do produto. Recentes pesquisas sugerem que o antígeno 43, a fimbria curti e a fímbria tipo 1 podem estar relacionados ao desenvolvimento de biofilmes em superfícies bióticas ou abióticas. A formação de biofilme é uma estratégia não somente de E.coli, mas também de outras bactérias que sobrevivem em condições desfavoráveis. Recentes estudos sugerem que STEC O157:H7 é capaz de formar biofilme em diferentes tipos de superfícies, favorecendo assim a contaminação por este microrganismo. Por outro lado, são inexistentes estudos sobre a presença de biofilme em STEC não-O1577, bem como os fatores que estão relacionados com a sua formação. Visto a importância de STEC em nosso meio como agente de infecções humanas, bem como sua presença no reservatório animal e em alimentos e a existência de poucos dados na literatura sobre sua habilidade em formar biofilmes, este estudo tem como objetivos analizer a capacidade de formação de biofilme e pesquisar fenotípica e genotipicamente a presença do antígeno 43, da fímbria curli e da fímbria tipo 1 em amostras STEC isoladas de diferentes sorotipos e origens. (AU)

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