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Estudo de padroes de distribuicao de variacao genetica e morfologica em didelphis aurita (didelphidae, marsupialia): decifrando a historia biogeografica da mata atlantica

Processo: 08/51331-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Gabriel Henrique Marroig Zambonato
Beneficiário:Ana Paula Aprígio Assis
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Filogeografia   Mata Atlântica   Biogeografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biogeografia | Didelphis Aurita | Filogeografia | Floresta Atlantica | Modelos De Diversificacao | Variacao Morfologica

Resumo

A Mata Atlântica é uma floresta tropical que possui uma história biogeográfica complexa, sendo que muitos fatores influenciaram na diversificação de sua biota. Pensando nisso, este projeto busca testar uma das hipóteses de diversificação já levantadas e defendidas para este bioma. Em especial será testada a hipótese de refúgios, verificando a importância das glaciações do Pleistoceno como agente diversificador na Mata Altântica, além de testar se, há variação clinal e eventual isolamento por distância. Isto será feito utilizando um animal modelo o gambá de orelha-preta Didelphis aurita, que possui uma ampla distribuição por toda Mata Altântica, sendo, portanto ideal para nossos "propósitos. Dados de variação molecular do gene nuclear da glicose-6-fosfatase (G6PD) serão produzidos e analisados em um panorama filogeográfico, através de análises descritivas de diversidade genética, análises coalescentes e análise de clados agrupados (ACA). Realizadas estas análises os dados serão comparados com a previsão esperada para o modelo de diversificação por refúgios; caso este tenha sido importante na história da Mata Atlântica espera-se que as populações mostrem evidência de divergência recente e sinais de uma expansão demográfica- Isolamento por distância (gradientes ecológicos) será testado procurando sinais de associação entre matrizes de distância genética e geográfica. Estes dados serão ainda correlacionados com dados de variação morfológica do crânio. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ASSIS, Ana Paula Aprígio. Estudo de padrões de distribuição da diversidade genética e morfológica em Didelphis aurita (Didelphidae, Didelphimorphia): investigando a biogeografia da Floresta Atlântica. 2011. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IBIOC/SB) São Paulo.