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Os intérpretes de Gramsci no Brasil: um estudo sobre a apropriação do conceito de revolução passiva

Processo: 09/13187-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Teoria Política
Pesquisador responsável:Alvaro Gabriel Bianchi Mendez
Beneficiário:Verônica de Oliveira Gomes
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Antonio Gramsci
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Formação da Sociedade Brasileira | Gramsci | Revolução Passiva | Pensamento Político-Social Contemporâneo

Resumo

A proposta desta pesquisa é de mapear e analisar as apropriações que o conceito de revolução passiva sofreu no Brasil. Focalizada nesse conceito, que explica os processos de modernização impostos "pelo alto" , nossa proposta pretende tratar o conjunto dos estudos brasileiros, iniciados na década de 1970, que o utilizam para pensar a conformação social do país, tentando sistematizar essas apropriações em um possível debate em torno das mesmas. Com base no conceito de tradução desenvolvido por Gramsci nos Cadernos do cárcere a pesquisa investigará a ressignificação pela qual esse conceito passou nos estudos sobre a formação social brasileira adquirindo ênfases que se encontravam pouco desenvolvidas na obra original. Comparando os diferentes processos de tradução pela qual o conceito passou em um conjunto diversificado de obras pretende-se indicar convergências e divergências entre os diferentes interpretes e discutir o potencial analítico do conceito de revolução passiva para o estudo da realidade política e social brasileira.

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