Busca avançada
Ano de início
Entree

Participação das metaloproteinases (2 e 9) nas alterações vasculares associadas ao modelo de hipertensão arterial 2R - 1°:C efeito do Aliskiren versus losartan

Processo: 08/10395-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Beneficiário:Alisson Martins de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Renina   Hipertensão   Sistema cardiovascular   Metaloproteinase 2 da matriz   Metaloproteinase 9 da matriz
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hipertensão | Metaloproteinases-2 e -9 | Renina | Cardiovascular

Resumo

A hipertensão arterial é uma condição clínica grave associada a uma alta taxa de mortalidade, na qual é acompanhada por mudanças morfológicas e fisiológicas do aparelho cardiovascular. O sistema renina-angiotensina participa de forma efetiva das modificações vasculares presentes no processo hipertensivo. Alguns estudos mencionam, que a ativação dos receptores de angiotensina do tipo 1 (AT1) pela angiotensina II está associado as alterações vasculares presentes na hipertensão. Estudos recentes mostraram que a renina e a pro-renina podem interagir com receptores de membrana conhecidos como (pro)renina ((P)RR), presentes na musculatura lisa vascular e em cardiomiócitos. Esta interação resulta em aumentos significativos da produção de angiotensina tecidual. Estudos em modelos animais de hipertensão mostraram que a inibição farmacológica das ações da renina reduz as concentrações de angiotensina tecidual e fatores pró-fibróticos. Estas ações foram independentes da redução das concentrações de angiotensina plasmática, no qual sugere o possível envolvimento dos receptores (P)RR na hipertensão. As metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) também participam das alterações presentes no sistema cardiovascular durante a hipertensão. Estas proteases participam ativamente do processo de remodelamento tecidual em reposta às alterações hemodinâmicas crônicas. Estudos mostram que o aumento na atividade das MMPs pode estar associado a efeitos dependentes e independentes da angiotensina. Pelo exposto acima, a hipótese do nosso trabalho é que a inibição da prorenina e da renina possa ter efeitos mais intensos sobre MMPs do que antagonistas de receptores AT1, o que proporcionaria maior atenuação das alterações vasculares associadas à hipertensão. Serão avaliados os efeitos da inibição farmacológica da renina e dos receptores AT1 sobre as modificações vasculares mediadas pelas MMP-2 e 9. Adicionalmente, serão avaliados marcadores bioquímicos, moleculares e estruturais dos grupos experimentais.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)