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Diferencas de atividades proliferativa e apoptotica entre celulas do sangue periferico e da medula ossea de pacientes com leucemia linfoide cronica.

Processo: 07/50947-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marco Antonio Zago
Beneficiário:Francisco de Paula Careta
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14247-6 - Center for Research on Cell-Based Therapy, AP.CEPID
Assunto(s):Expressão gênica   Análise de sequência com séries de oligonucleotídeos   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Leucemia linfocítica crônica de células B   Biologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia Molecular | Expressao Genica | Leucemia Linfocitica Cronica | Microarray | Pcr Tempo Real

Resumo

Os pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) podem ser separados em pelo menos dois subgrupos, de acordo com o prognóstico da doença. Pacientes cujas células B expressam mutações da cadeia pesada de imunoglobulina (IgVH) geralmente não expressam Zap-70 e têm um melhor prognóstico quando comparados com aqueles que não possuem mutações e expressam Zap-70. Independente do prognóstico, a maioria das células do sangue periférico (SP) encontram-se estacionadas na fase G0/G1 do ciclo celular, o que levou à idéia de que a LLC é uma doença de baixo índice de proliferação celular. No entanto, evidências como o tamanho do telômero e a atividade da telomerase indicam que as células de LLC passam por um considerável número de divisões e que a LLC Zap-70+ possui um nível proliferativo maior que a LLC Zap-70-. Acredita-se que o compartimento onde ocorre a proliferação celular situe-se dentro dos linfonodos e da medula óssea (MO). Até o momento, a LLC é considerada como uma doença incurável e, embora os tratamentos resultem na redução dos linfócitos no SP, as células B da LLC presentes na MO e nos linfonodos são menos sensíveis aos tratamentos. Além disso, a persistência das células da LLC na medula óssea é associada com o aumento do risco de recaída da doença. O objetivo desse trabalho é identificar diferenças no comportamento funcional de células neoplásicas do SP e da MO de pacientes com LLC. Para isso, propomos analisar a expressão gênica pela metodologia de microarrays em células B provenientes da MO e do SP de pacientes com LLC Zap-70+ e Zap-70- para identificar vias que possam estar relacionadas com os mecanismos proliferativos celulares. (AU)

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