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Avaliação da soroprevalência e da detecção da proteína não-estrutural 1 (NS1) dos vírus dengue em casos suspeitos da doença em período inter-epidemico

Processo: 09/14703-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Benedito Antônio Lopes da Fonseca
Beneficiário:Mariana Carolina de Morais Sobral
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Proteínas   Virologia   Dengue
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dengue | Ns1 | proteína | Virologia

Resumo

A dengue é atualmente considerada a mais importante arbovirose que afeta o homem em termos de morbidade e mortalidade. Estima-se a ocorrência de 100 milhões de casos de dengue clássico e 500.000 casos de dengue hemorrágico ao ano em todo o planeta e, no entanto, nenhuma vacina efetiva para a dengue está disponível. Além disso, o diagnóstico de rotina é normalmente realizado após o 6°dia do início dos sintomas, quando a resposta imune humoral pode ser eficientemente detectada. Portanto, visando um diagnóstico precoce dos casos de dengue na população de Ribeirão Preto e agilidade nas ações de combate ao vetor Aedes aegypti elaboramos um estudo pioneiro no Brasil. Para tanto, as amostras de sangue de pacientes com sintomas compatíveis com dengue, e coletadas no período inter-epidêmico, serão encaminhadas e processadas em nosso laboratório para a detecção da proteína não-estrutural NS1 dos vírus dengue através de ensaio imuno-enzimático e imuno-cromatografia. Assim, a detecção da proteína NS1 resultará em um diagnóstico precoce da dengue em um período inferior a 6 dias permitindo além do acompanhamento precoce de casos destes pacientes como da implementação de controle vetorial e assim influenciar a incidência da dengue no período epidêmico. Adicionalmente, investigaremos a prevalência da infecção por estes vírus na cidade de Ribeirão Preto, o que nos permitirá definir o possível de risco de dengue hemorrágico por infecções seqüenciais.

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