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Eficácia da fonoterapia na imobilidade unilateral de prega vocal

Processo: 10/06830-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Elisabete Carrara-Angelis
Beneficiário:Camila Barbosa Barcelos
Instituição Sede: Hospital A C Camargo. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fonoterapia   Prega vocal   Voz   Resultado do tratamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eficácia | Reabilitação | Teapia vocal | voz | Disfagia

Resumo

Introdução: As lesões traumáticas são as causas mais freqüentes de imobilidade unilateral de prega vocal podendo acarretar disturbios vocais e consequentemente impactos na qualidade de vida. Há estudos na literatura que apontam os benefícios dos tratamentos cirúrgicos para essas disfonias paréticas, no entanto são poucos os que analisam a eficácia da fonoterapia. Acreditamos ser de grande importância a avaliação da eficácia da reabilitação das disfonias paréticas para determinar quais são as possibilidades de reabilitação bem como as possíveis limitações, identificar como esses indivíduos mantém sua qualidade vocal após a alta fonoaudiologica e se os benefícios alcançados podem ser considerados permanentes. Objetivo: Avaliar os efeitos no curto e no longo prazo da terapia vocal em pacientes com imobilidade unilateral de prega vocal, independentemente de sua etiologia. Metodologia: Será um estudo de coorte prospectivo. Serao incluídos pacientes com diagnóstico de imobilidade de prega vocal. Estima-se um n amostral de 60 casos. Os pacientes serão submetidos à avaliação nasofibroscópica, escala GIRBAS, análise acústica, questionários de qualidade de vida e voz - Voice Hadicap Index (VHI), em quatro momentos, antes da terapia, no curto prazo (1 - 3 meses), no médio prazo (4 - 6 meses) e no longo prazo (7 - 12 meses). As sessões de fonoterapia serão realizadas somente por uma fonoaudióloga, seguindo-se um protocolo de 8 a 12 sessões sendo duas sessões por semana. Posteriormente será realizada análise estatística para correlação entre os dados demográficos, cirúrgicos e as demais variáveis estudadas. (AU)

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