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Estudo da função das peroxirredoxinas I e IV em células de mieloma múltiplo: avaliação de seu potencial como alvos terapêuticos

Processo: 09/17852-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Ana Paula Dias Demasi
Beneficiário:Ana Paula Dias Demasi
Instituição Sede: Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic. Faculdade São Leopoldo Mandic (SLMANDIC). Sociedade Regional de Ensino e Saúde S/S Ltda (SRES). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/52200-8 - Estudo da função das peroxirredoxinas I e IV em células de mieloma múltiplo: avaliação de seu potencial como alvos terapêuticos, AP.JP
Assunto(s):Chaperonas moleculares   Estresse oxidativo   Estresse do retículo endoplasmático   Mieloma múltiplo   Peroxirredoxinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chaperonas moleculares | estresse do retículo endoplasmático | Estresse oxidativo | mieloma múltiplo | peroxirredoxinas | terapia anti mieloma múltiplo | Bioquímica

Resumo

Mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia sanguínea incurável que ocorre na medula óssea, caracterizada pela expansão clonal de plasmócitos e produção persistente de um único tipo de imunoglobulina. Esta produção sobrecarrega a maquinaria de processamento do retículo endoplasmático, gerando acúmulo de proteínas malformadas e aumento de espécies reativas de oxigênio (ROS). Sistemas celulares de defesa específicos para estas formas de estresse têm sido explorados como alvos terapêuticos para o MM. Peroxirredoxina (Prx) I é altamente expressa em células de MM. Esta proteína pertence a uma família de enzimas abundantes, coletivamente chamadas de Prxs, que podem atuar na eliminação de ROS e ainda como chaperonas moleculares. Prx I, localizada no citoplasma, é a isoforma mais abundante, enquanto que Prx IV distribui-se no retículo endoplasmático. Pretendemos avaliar a participação das Prxs I e IV na proteção das células de mieloma contra diferentes tipos de estresse, estudando: (i) sua expressão em plasmócitos isolados de pacientes acometidos pela doença e possível correlação com fatores prognósticos; (ii) seu estado de oligomerização, (iii) efeito do silenciamento dos seus genes em parâmetros relacionados à viabilidade celular, homeostase redox, estresse do retículo endoplasmático, produção e secreção de imunoglobulinas; (iv) efeito, nestes mesmos parâmetros, do silenciamento dos seus genes associado à exposição a drogas que estimulem estresse oxidativo ou a inibidores de proteassoma. Este projeto contribuirá para melhor compreensão de mecanismos de defesa de células de mieloma e identificação de possíveis alvos terapêuticos. (AU)

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