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Determinantes da resposta termofílica pós-prandial em Crotalus durissus (Squamata: Viperidae)

Processo: 10/03024-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Denis Otavio Vieira de Andrade
Beneficiário:Adriana Fuga
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Serpentes   Alimentação   Regulação da temperatura corporal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentação | ectotermia | Fisiologia | gradiente térmico | Serpentes | termorregulação | Termorregulação e digestão

Resumo

Virtualmente todos os processos biológicos são dependentes da temperatura em vertebrados ectotérmicos. A termorregulação, portanto, possui um papel central na biologia dos répteis, que em geral dedicam uma porção considerável de seu tempo e energia a essa atividade. No caso das serpentes o desempenho em cada atividade em particular pode ser otimizado ou prejudicado em diferentes temperaturas. Como conseqüência, serpentes podem alterar a temperatura corpórea (Tc) selecionada com base no tipo de atividade que esta sendo exercida no momento e de acordo com a disponibilidade térmica do ambiente. Um exemplo bem conhecido é o aumento significativo da Tc após a ingestão de alimento (e também pela procura por sítios térmicos mais favoráveis) referido como resposta termofílica pós-prandial. O aumento do metabolismo pós-prandial estende-se por vários dias, diminuindo a capacidade de locomoção e portanto tornando o animal mais vulnerável á predação. Como as serpentes resolvem este conflito entre os benefícios providos por um aumento da Tc durante a digestão do alimento e os riscos envolvidos com a termorregulação é, atualmente, totalmente ignorado.Desta forma, o objetivo do presente projeto será investigar a resposta termofílica pós-prandial da cascavel, Crotalus durissus, em condições de laboratório, disponibilizando abrigos (tocas) ou não dentro de um gradiente térmico e registrando a temperatura corpórea das serpentes e da área de manutenção através de sensores e registradores integrados de temperatura (Tidbit- Onset Computer Co.)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FUGA, Adriana. Determinantes da resposta termofílica pós-prandial em Crotalus durissus terrificus (Squamata: Viperidae). 2012. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências. Rio Claro Rio Claro.