Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudos comportamentais e bioquímicos da exposição perinatal ao extrato de Senecio brasiliensis na prole de ratos.

Processo: 10/04896-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Helenice de Souza Spinosa
Beneficiário:Thaísa Meira Sandini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Plantas tóxicas   Toxicologia experimental   Toxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:plantas tóxicas | Senecio brasiliensis | toxicologia | toxicologia do desenvolvimento | Toxicologia Experimental

Resumo

Intoxicação por plantas do gênero Senecio spp ocorre mundialmente, e mais de 1500 espécies estão envolvidas. Aproximadamente 130 espécies podem ser encontradas no Brasil, Uruguai e Paraguai. No Brasil é conhecida popularmente como Maria-mole, sendo uma das principais causas de intoxicação para os animais. A intoxicação por plantas do gênero Senecio spp ocorre devido à presença dos alcalóides pirrolizidínicos, que produzem, principalmente, lesões hepáticas. Os principais alcalóides encontrados no Senecio brasiliensis são a integerremine e a senecionina. Animais intoxicados por S. brasiliensis podem apresentar manifestações clínicas distintas que geralmente variam de acordo com o intervalo de tempo e a quantidade de planta ingerida. O curso da intoxicação pode ser agudo, subagudo ou crônico. Doses únicas e elevadas causam morte em um período de horas ou poucos dias. Já a ingestão de doses menores por períodos prolongados produzem lesão crônica, que pode progredir mesmo quando a ingestão já cessou; nesses casos os sintomas demoram a aparecer e a morte do animal pode ocorrer após semanas ou meses. Ainda que, se conheçam as manifestações clínicas da intoxicação por S. brasiliensis, poucos são os relatos sobre seus efeitos na prole de animais expostos a essa planta durante a gestação. Com base nisso, e ainda considerando que S. brasiliensis é uma planta muito freqüente nas pastagens, podendo ser ingerida pelos animais em condições naturais e em idade fértil, o presente trabalho pretende estudar os efeitos comportamentais e bioquímicos da exposição ao extrato aquoso da plantas, durante a gestação e lactação, na prole de ratos.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SANDINI, Thaísa Meira. Estudos comportamentais e bioquímicos da exposição perinatal ao Senecio brasiliensis na prole de ratos. 2012. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Conjunto das Químicas (IQ e FCF) (CQ/DBDCQ) São Paulo.