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Avaliação da resistência a fratura de próteses fixas adesiva de uso direto reforçada por fibra de vidro

Processo: 10/10643-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Alexandre Luiz Souto Borges
Beneficiário:Carolina Carvalho Bonici
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Fibra de vidro   Adesão   Prótese fixa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão | fibra de vidro | Prótese Fixa | Materiais Odontológicos

Resumo

O objetivo desse estudo é comparar a resistência à fratura das infra-estruturas de Próteses Parciais Fixas Adesivas com os dois tipos de projetos de infra-estrutura, com e sem caixa proximal, utilizando a resina composta Filtek Z350 - 3M ESPE, reforçada ou não com fibra de vidro Superfiber - Superdont. Serão considerados duas variáveis independentes nesse estudo: o tipo de preparo (com caixa proximal ou sem), a utilização do reforço (com ou sem fibra de vidro) e quando aplicado o tipo de tratamento de superfície (nenhum, adesivo Scotch Bond 3M - 3M ESPE, H2O2 a 10%). A variável independente estudada será a resistência à fratura, para isto será confeccionado duas matrizes em aço inoxidável, contendo os preparos nas oclusais e proximais, de acordo com o grupo, que conterá ainda um espaço de 7 mm para simulação da infra-estrutura do pôntico. Esta matriz será utilizada para confeccionar a base dos corpos de prova em poliuretano onde serão confeccionadas as infra-estruturas que serão testadas. Para todos os grupos, com ou sem fibra, serão realizados seis incrementos fotopoativados por 30 segundos, conforme recomendação do fabricante, com aparelho fotopolimerizador com energia mínima de 550mJ/cm2, sendo que na camada mais externa, será padronizada a rugosidade superficial utilizado uma matriz de poliéster. Os corpos de prova preparados serão apoiados sobre o nicho realizado na matriz e levado para a máquina de ensaio universal (EMIC mod. DL 2000) para teste de resistência à flexão com velocidade de 1mm/min, e uma célula de carga de 10Kgf. Para cada situação clínica será realizado um ensaio piloto, com um número de três amostras (n=3). O resultado nos dará a possibilidade de calcular o tamanho da amostra adequada para uma semi-amplitude em torno de 10 a 20%.

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