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Investigação do papel da via da mTOR no estresse de retículo e morte celular causados por glicose e ácidos graxos em hepatócitos

Processo: 10/12501-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Gabriel Forato Anhê
Beneficiário:Thiago Matos Ferreira de Araujo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/57107-3 - Controle da sensibilidade hepática à insulina no jejum: implicações da UPR (Unfolded Protein Response) na função e sobrevida celular, AP.JP
Assunto(s):Diabetes mellitus   Serina-treonina quinases TOR   Estresse de retículo endoplasmático   Fígado   Resistência à insulina   Apoptose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | diabetes | Estresse de retículo | fígado | mtor | resistência a insulina | Fisiopatologia do Diabetes

Resumo

A resistência a insulina é um evento chave na fisiopatologia do Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2). Recentes estudos têm demonstrado que um distúrbio no retículo endoplasmático (RE), denominado estresse de RE, ativa uma resposta intracelular conhecida como unfolded protein response (UPR) que prejudica a transmissão da sinalização da insulina em tecidos insulino responsivos. A UPR é ativada em decorrência do acúmulo de proteínas mal-dobradas na luz do RE. A UPR também está relacionada a morte de células beta pancreáticas que é desencadeada por altos níveis circulantes de ácidos graxos e glicose, duas características comuns a pacientes obesos com DMT2. Uma outra via de sinalização que parece estar envolvida na resistência a insulina é a da mTOR. Neste sentido, o paciente com DMT2 está exposto a uma situação de excesso de nutrientes que resulta na ativação da mTOR e conseqüente estimulação da síntese protéica. A ativação da mTOR pode desencadear a resistência a ação da insulina e morte de células beta pancreática por mecanismos ainda desconhecidos. Trabalhos recentes demonstram que a ativação crônica da mTOR pode aumentar o aporte de proteínas a serem processadas na luz do RE além da capacidade funcional desta organela, resultando na ativação da UPR. No contexto do diabetes, o presente projeto pretende investigar se a ativação da mTOR desencadeada por excesso de glicose e ácidos graxos é relevante para o estímulo da UPR e da morte celular em hepatócitos.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ARAUJO, Thiago Matos Ferreira de. A ativação da mTOR em resposta à sobrecarga de nutrientes, e sua correlação com a apoptose e o estresse de retículo endoplasmático em células HepG2. 2014. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.