Crítica da inteligência e teoria da percepção em Bergson: de uma intencionalidade ...
Henri Bergson: alegria, dor e esgotamento do impulso vital na filosofia da criação
Processo: | 10/11215-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de janeiro de 2011 |
Vigência (Término): | 31 de dezembro de 2012 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Franklin Leopoldo e Silva |
Beneficiário: | Pablo Enrique Abraham Zunino |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Psicologia Consciência (filosofia) Metafísica Misticismo |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | consciência | Experiência | metafísica | misticismo | Psicologia | História da Filosofia contemporânea |
Resumo Este projeto, além de consolidar os nossos estudos em torno da filosofia de Bergson, tem por objetivo atualizar e ampliar o alcance dos temas já investigados, estabelecendo um diálogo mais abrangente entre psicologia e metafísica. Para desenvolver o trabalho, examinaremos a obra As duas fontes da moral e da religião à luz dos resultados obtidos em nossa tese de doutorado. Julgamos que, nessa obra, Bergson concebe uma nova direção para a filosofia, onde confluem as suas análises psicológicas sobre a duração, a sua teoria pragmática do conhecimento, o seu método de intuição e a sua metafísica da vida. Essa direção, marcada por uma preocupação essencial do pensamento bergsoniano com a espiritualidade, é a que põe em relevo a experiência mística. Essa direção explicaria também a simpatia intelectual entre Bergson e William James. Estudar a última obra de Bergson em cotejo com As variedades da experiência religiosa, de James, nos permitirá compreender melhor o caráter fundamental do místico, aquele que conjuga contemplação, ação prática e verbalização dos sentimentos derivados da experiência. O livro de James, porquanto fornece o arcabouço experimental da noção de estado místico de consciência, se configura como um complemento substancial desta pesquisa e delimita, ao mesmo tempo, o nosso objeto de estudo. Tomando por base estas duas concepções de misticismo, pretendemos avaliar até que ponto se pode conciliar a especulação metafísica com as experiências no campo da psicologia, mostrando o que elas partilham e o que as distingue. (AU) | |
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