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Papel dos hormônios esteróides na biologia molecular do receptor opióide tipo mu em diferentes regiões do encéfalo de ratas virgens tratadas prolongadamente com agonista opioidérgico.

Processo: 10/17163-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Elizabeth Teodorov
Beneficiário:Wesley Soares Cruz
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Ciclo estral animal   Hormônios esteroides gonadais   Morfina   Expressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclo Estral | distritos cerebrais | expressão gênica | hormônios esteróides | Morfina | produtos protéicos | Farmacologia Molecular e Comportamental

Resumo

De acordo com os princípios de cronobiologia, ritmos infradianos que duram mais de 24 horas são predominantes em mamíferos capazes de se reproduzirem. O ciclo estral é bem conhecido em roedores, sendo composto por 4-5 dias e caracterizado pelas fases de proestro, estro, metaestro e diestro. A regulação da secreção das gonadotrofinas hipofisárias é resultado de uma interrelação complexa entre efeitos de feedbacks dos esteróides gonadais e a influência exercida por neurotransmissores cerebrais no eixo hipotálamo-hipofise. Estudos mostram que o papel central neste fenômeno é desempenhado pelos opióides cerebrais, que particularmente exercem uma influência inibitória na secreção de gonadotrofinas. É conhecido que diferentes classes de opióides cerebrais (como beta-encefalinas, encefalinas, dinorfinas) exercem suas ações por meio da ligação específica a receptores de membrana, sendo os mais conhecidos denominados mu, kappa e delta. Os receptores do tipo kappa e delta parecem estar associados ao controle da secreção de gonadotrofinas, porém são poucos estudos evidenciam a real participação dos receptores do tipo mu nesse contexto. Os experimentos conduzidos até o momento refletem o potencial de ligação de agonistas opioidérgicos, como a morfina, que poderiam indicar modulação no número de receptores do tipo opióide ativos pela presença/ausência de hormônios esteróides e com conseqüências fisiológicas. Esse estudo utilizará técnicas atuais de biologia molecular para avaliar os padrões de expressão do gene Oprm1 que codifica para o receptor opióide tipo mu, bem como os produtos protéicos MOR no hipotálamo, estriado e PAG de ratas virgens e adultas, OVX ou não e tratadas com morfina, Estrógeno e Progesterona de acordo com o delineamento experimental.

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