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Politica externa, partidos politicos e relacoes executivo/legislativo nas democracias presidencialistas do brasil e do chile.

Processo: 10/52423-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Maria Do Socorro Sousa Braga
Beneficiário:Bruno Vicente Lippe Pasquarelli
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Política externa   Partidos políticos   Processo decisório   Política comparada   Presidencialismo   Poder executivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Partidos Politicos | Poder Executivo | Politica Comparada | Politica Externa | Presidencialismo | Processo Decisorio

Resumo

A premissa realista do ator unitário eliminou o condicionante doméstico e forneceu extrema importância ao Poder Executivo no processo decisório de política externa. Anos depois, a crítica ao modelo unitário introduziu a causalidade doméstica na explicação de resultados internacionais. E, na América Latina, a atuação do Poder Legislativo em questões internacionais encontrou respaldo a: partir da liberalização econômica e da democratização política. Nas atuais democracias presidencialistas do Brasil e do Chile, o Poder Executivo ainda é preponderante em matérias de política externa, mas o Poder Legislativo atua através de emendas, ressalvas e cláusulas interpretativas com o intuito de aumentar sua participação em questões internacionais. A partir desses pressupostos, o objetivo do presente projeto é analisar a atuação do Poder Executivo, do Poder Legislativo e dos partidos políticos no processo decisório de política externa no presidencialismo brasileiro e chileno durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Michelle Bachelet (2006-2009), destacando a atuação dos partidos políticos governistas e oposicionistas nas Comissões de Relações Exteriores de ambos os países, e demonstrando a importância da ideologia partidária em sistemas políticos nos quais a esquerda se integrou ao processo democrático e procurou novas formas de atuação no campo da política externa. (AU)

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