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Avaliação da massa de células alfa e do receptor de glucagon em ilhotas pancreáticas de ratos insulino-resistentes.

Processo: 10/14962-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Sebastião Roberto Taboga
Beneficiário:Simone Jacovaci Colleta
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência à insulina   Glucagon   Endocrinologia   Pâncreas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células Alfa | glucagon | Pâncreas | resistência a insulina | Endocrinologia

Resumo

Os glicocorticóides são amplamente utilizados na pesquisa básica para elaboração de modelos experimentais de resistência à insulina (RI) em roedores e RI transitória em seres humanos. Essa classe de hormônios apresenta atividade diabetogênica por estimular a produção hepática de glicose e reduzir a captação periférica deste substrato. Estes dois fenômenos caracterizam o estado de RI. Em resposta a RI induzida pelo glicocorticóide, o pâncreas endócrino desenvolve compensações funcionais e morfológicas que incluem aumento da secreção de insulina e aumento da massa de células ². Como resultado destas compensações pancreáticas, hiperinsulinemia ocorre e a homeostase da glicose é mantida dentro de níveis normais ou próximos do normal. Entretanto, a participação das células ± e de seu hormônio, o glucagon, agindo via receptores de glucagon sobre as células pancreáticas, em especial as células ², não foram observadas até o momento nesse modelo experimental. Assim, o presente trabalho propõe a investigação da distribuição e da massa de células ± através de ferramentas de histologia e imunohistoquímica, bem como a distribuição e quantificação dos receptores de glucagon em ilhotas pancreáticas através de técnicas imunoquímicas como o Western blotting. Para tal, um grupo de ratos Wistar machos adultos receberão injeção diária de dexametasona, 1mg/kg p.c., por 5 dias consecutivos e um grupo controle receberá apenas o veículo (salina). Com este trabalho pretendemos iniciar uma linha de pesquisa que nos permitirá avançar com inúmeras hipóteses ao desenrolar do mesmo.

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