Bolsa 11/00950-3 - Animais silvestres, Filogenia - BV FAPESP
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Isolamento e caracterização morfológica, biológica e molecular e filogeografia multigênica de espécies causadoras de leishmaniose visceral

Processo: 11/00950-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Arlei Marcili
Beneficiário:Arlei Marcili
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50886-7 - Isolamento e caracterização morfológica, biológica e molecular e filogeografia multigênica de espécies causadoras de Leishmaniose visceral, AP.JP
Assunto(s):Animais silvestres   Filogenia   Filogeografia   Leishmaniose   Leishmania
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Animais Silvestres | Canis familiaris | Filogenia | Filogeografia | leishmania | Leishmaniose visceral | Protozoologia de parasitos

Resumo

Leishmaniose é uma doença severa com ampla distribuição geográfica com uma incidência de dois milhões de casos por ano e 350 milhões de pessoas em áreas de risco de infecção. O agente etiológico são protozoários flagelados pertencentes ao Gênero Leishmania. A leishmaniose visceral é a forma mais severa da doença, podendo ser letal se não tratada e é causada por espécies de complexo Leishmania donovani. Possui caráter zoonótico tendo como principal reservatório cães domésticos e Lutzomyia longipalpis como vetor no Novo Mundo e ainda não é evidente o papel dos animais silvestres no ciclo da doença. Através de marcadores moleculares foi demonstrado um padrão biogeográfico em amostras provenientes da Europa e Oriente Médio. O objetivo deste projeto é o entendimento taxonômico, biogeografico, características epidemiológicas gerais e de cada região estudada e relacionamento entre os hospedeiros vertebrados e invertebrados gerando dados para a compreensão da evolução e introdução deste parasita no Novo Mundo. Serão amostradas diferentes áreas de Mata Atlântica, Pantanal, Amazônia e Caatiga em diferentes épocas do ano. Nestas áreas serão amostrados cães domésticos, animais silvestres (roedores, marsupiais e morcegos), destes animais serão obtidas amostras de sangue para o isolamento e caracterização molecular através de novos e tradicionais marcadores filogenéticos (SSU rDNA, ITS1 e ITS2 rDNA, citocromo b, gGAPDH, catepsina L-like, gp63, Histona H2A, Fator de elongação 1± e proteínas de heat-shock) e marcadores polimórficos populacionais (RAPD e microssatélites) (AU)

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