Tensionamento e mobilização de registros: o uso nietzscheano de arte e ciência
Linguagem e moral: consideracoes sobre a filosofia do jovem nietzsche.
A produção do gênero literário parábola no discurso intertextual de Friedrich Niet...
Processo: | 10/18883-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de maio de 2011 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2015 |
Área de conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística |
Pesquisador responsável: | Eduardo Roberto Junqueira Guimarães |
Beneficiário: | Isadora Lima Machado |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Friedrich Nietzsche História das ideias linguísticas |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Filosofia - Lingüística | história das idéias lingüísticas | Nietzsche | História das Idéas Lingüísticas |
Resumo A partir da perspectiva da História das Ideias Linguísticas, a tese investiga as filiações aFriedrich Wilhelm Nietzsche nas Ciências da Linguagem. A hipótese do trabalho é a deque a enunciação nietzscheana é um acontecimento na história da reflexão sobre alinguagem. Compreende-se o acontecimento, tal como o define Eduardo Guimarães, ouseja, não enquanto um fato no tempo, mas como aquilo que produz diferença em suaprópria ordem. Tomada como acontecimento, a enunciação nietzscheana instaura suaprópria diferença, e nela consideramos duas temporalidades distintas: por um lado, aque produz a filiação de Edward Sapir a Nietzsche, e que recorta Wilhelm von Humboldtcomo memorável; por outro, a que produz a filiação de Michel Pêcheux e Eni Orlandi aNietzsche. A possibilidade de pensar as temporalidades em sua equivocidadedemonstra que há um caminho na reflexão sobre a linguagem a ser trilhado nas sendasde um materialismo trágico - a consideração de que a determinação histórica não éfruto de um processo maquínico, motorizado, mas que há algo do acaso quecomparece, e que, nesse acaso, intervalo entre o equívoco e a linguagem, há ainda umespaço para a arte, para a criação, para r-existir ao sedentarismo dos sentidos. | |
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