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Estudo de doenca residual minima em leucemia linfoide aguda da crianca e do adolescente.

Processo: 06/01466-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Scrideli
Beneficiário:Mônica Aparecida Ganazza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/02279-6 - Estudo de doença residual mínima em leucemia linfóide aguda da criança e do adolescente, AP.R
Assunto(s):Neoplasia residual   Leucemia-linfoma linfoblástico de células precursoras
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenca Residual Minima | Leucemia Linfoide Aguda | Rearranjos De Ig Tcr | Onco/hematologia Infantil

Resumo

Com os atuais protocolos de tratamento, a expectativa de sobrevida livre de doença em 5 anos para crianças com leucemia linfóides aguda (LLA) têm sido de mais de 70%. Todos os protocolos têm adotado diversos fatores prognóstico pré-tratamento na estratificação dos pacientes em diferentes grupos de risco, como por exemplo, a contagem leucocitária ao diagnóstico, a idade do paciente, anormalidades citogenéticas e imunofenotipagem. A resposta inicial ao tratamento, avaliada pela citoredução na medula óssea e/ou sangue periférico, tem se mostrado um fator prognóstico independente importante que permite identificar pacientes com maior ou menor risco de recaída. Alguns trabalhos têm mostrado que a presença de doença residual mínima (DRM) detectada durante as fases iniciais do tratamento é o mais importante deles. Em vista do exposto acima, o presente projeto visa estabelecer a cooperação entre quatro importantes centros de tratamento de leucemia linfóide aguda pediátrica do estado de São Paulo (Centro Infantil Boldrini, UNIFESP, USP-Ribeirão Preto, USP-São Paulo) para reunir uma amostragem substancial de pacientes e dados suficientes para determinar o valor preditivo da DRM em pacientes tratados pelo protocolo do Grupo Brasileiro de Tratamento da Leucemias da Infância (GBTLI-99), avaliada através de uma técnica simplificada de reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção de rearranjos de genes de imunoglobulina e receptores de células T. Espera-se com isto, que o estudo da DRM possa ser usado nos protocolos futuros como subsidio adicional para a classificação dos pacientes em grupos de risco, na tentativa de melhorar os índices de cura destas crianças.

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