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O uso de polimorfismos de dna e analise da expressao genica no estudo da depressao em humanos e em animais.

Processo: 05/02443-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Elida Paula Benquique Ojopi
Beneficiário:Bárbara Fonseca Nogueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/53821-5 - O uso de polimorfismos de dna e analise da expressao genica no estudo da depressao em humanos e em animais., AP.R
Assunto(s):Serotonina   Polimorfismo genético   Depressão   Expressão gênica   Polimorfismo de um único nucleotídeo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depressão | expressão gênica | Polimorfismos | serotonina | SNPs | Genética de Doenças Neuropsiquiátricas

Resumo

A depressão faz parte de um grupo heterogêneo de doenças de origem variada caracterizado por alterações cognitivas, psicomotoras e nos processos emocionais. Dentre as doenças psiquiátricas a depressão é a principal causa de incapacitação física e profissional. A patogênese da depressão ainda não é muito bem conhecida, mas algumas hipóteses e teorias têm sido estabelecidas. Entre elas está a teoria das monoaminas que sugere que a depressão é resultante da disfunção de alguns neurotransmissores. Embora os estudos de associação com microssatélites tenham sido bastante informativos, selecionando pelo menos 14 regiões cromossômicas principais na depressão, eles têm um limite considerável na detecção de genes com efeitos menores. Sabemos ainda que as regiões cromossômicas indicadas são bastante extensas e podem conter dezenas de genes. Os estudos realizados até o momento avaliaram um ou poucos polimorfismos nesses genes e têm resultados negativos ou conflitantes. Neste projeto propomos avaliar alguns polimorfismos que mostraram resultados consistentes como associados com a depressão em estudos já publicados, além de 26 novos SNPs não-sinônimos em genes relacionados com a serotonina e mapeados em regiões cromossômicas previamente selecionadas como envolvidas na depressão em pacientes com depressão e boa resposta ao tratamento, pacientes resistentes ao tratamento e indivíduos-controle, buscando genes possivelmente associados com a suscetibilidade e/ou resposta ao tratamento na depressão. Além disso, vamos também investigar a expressão gênica de alguns genes previamente associados com a depressão (CREB1, BNDF, SLC6A4, HTR2C e MAOA) em tecido periférico de pacientes resistentes ao tratamento antes e após a eletroconvulsoterapia e em tecido cerebral de animais submetidos a este mesmo tratamento, gerando informações sobre seu mecanismo de ação.

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