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Infecções hospitalares causadas por Staphylococcus aureus em pacientes transplantados hepáticos

Processo: 10/08468-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Silvia Figueiredo Costa
Beneficiário:Larissa Marques de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/17896-1 - Infecções hospitalares causadas por Staphylococcus aureus em pacientes transplantados hepáticos, AP.R
Assunto(s):Staphylococcus aureus   Virulência   Resistência a medicamentos   Farmacorresistência bacteriana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Resistência | Staphilococcus aureus | Transplante Hépatico | Virulência | Doenças Infecciosas e Parasitárias

Resumo

S. aureus é um importante agente de infecções de corrente sanguínea, sítio cirúrgico e pneumonia em pacientes transplantados hepáticos. Dados do serviço de transplante hepático do HC-FMUSP mostram que S. aureus foi o agente mais frequente de infecção bacteriana nos 104 pacientes avaliados de 2002 a 2005 sendo responsável por 17% das infecções. A caracterização molecular de isolados de S. aureus resistente a oxacilina na unidade de transplante hepático do HC-FMUSP é importante para definir estratégias que possam ser úteis no seu controle e prevenção. Portanto, a realização de um projeto avaliando as taxas de infecção hospitalar causada por S. aureus resistente a oxacilina e sua fonte de infecção nos pacientes transplantados hepáticos do HC-FMUSP se faz necessária. O estudo será dividido em 03 etapas. Diagnóstico do problema, nesta etapa, será determinada a prevalência de portadores nasais de S. aureus resistentes a oxacilina entre os pacientes da lista de espera de transplante hepático e a incidência das infecções após transplante (componente cirúrgico). Todos os isolados de MRSA (obtidos nos períodos de pré e pós-transplante) serão caracterizados fenotipicamente e genotipicamente (genes de resistência e de virulência) por diferentes metodologias incluindo microarray. A intervenção será realizada de acordo com o resultado da tipagem molecular dos isolados, se caracterizado a transmissão cruzada serão enfatizadas as medidas de precaução padrão e contato e caracterizada com fonte a colonização do próprio pacientes será indicada descolonização. Na terceira etapa as taxas de infecção hospitalar por S. aureus antes e após a intervenção. (AU)

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