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Papel da eritropoetina na atenuação da fibrose miocárdica

Processo: 10/12762-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Felix José Alvarez Ramires
Beneficiário:Fernanda Gallinaro Pessoa
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/06834-2 - Papel da eritropoetina na atenuação da fibrose miocárdica, AP.R
Assunto(s):Estresse oxidativo   Remodelação ventricular   Fibrose miocárdica   Inflamação   Eritropoetina   Fisiologia cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eritropoetina | Estresse oxidativo | Fibrose miocárdica | Inflamação | remodelamento cardíaco | Fisiologia Cardiovascular

Resumo

No processo de remodelamento miocárdico, secundário ao infarto agudo do miocárdio, temos afilamento da parede ventricular da área infartada, hipertrofia da área remota e fibrose em ambas as áreas, mostrando um processo global de remodelamento estrutural e geométrico do coração. A eritropoetina (EPO), uma glicoproteína de 30,4 kDa tem sido muito estudada nesse cenário, pois exerce efeitos cardioprotetores como anti-apoptose, anti-inflamação e angiogênese. O objetivo deste trabalho é avaliar o papel da eritropoetina na atenuação do remodelamento estrutural, geométrico e funcional do coração em modelo experimental de infarto do miocárdio. Para tal, será analisado o acúmulo de colágeno intersticial e perivascular no miocárdio, a inflamação, o estresse oxidativo e a apoptose. Também serão correlacionados a inflamação e o estresse oxidativo com o acúmulo de colágeno e com a função miocárdica. Serão estudados 75 ratos divididos em 5 grupos (Controle, Controle+Epo, Sham, Infartado, Infartado+Epo). Os métodos utilizados serão: histologia para análise morfométrica, RT-PCR real time para inflamação, imunohistoquímica para angiogênese, ecocardiograma para anatomia e função cardíaca e ELISA para avaliação do estresse oxidativo. Esperamos, com os resultados obtidos neste estudo, poder avaliar a real proteção da EPO na fibrose miocárdica baseado na análise do acúmulo de colágeno no espaço intersticial e perivascular na área infartada e principalmente na área remota a ele. Poderemos avaliar também, se esta possível atenuação da fibrose miocárdica está relacionada à intensidade da inflamação, do estresse oxidativo e da apoptose e o papel da EPO nessas vias.

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