Aplicabilidade da alga cianofícea Spirulina máxima como ingrediente em petfood: avaliação de ação antioxidante e estimulação da resposta imunológica em cães

• Processo: 10/02404-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Aulus Cavalieri Carciofi
• Beneficiário: Mayara Corrêa Peixoto
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 08/08401-6 - Aplicabilidade da alga cianofícea Spirulina maxima como ingrediente em petfood: avaliação de ação antioxidante e estimulação da resposta imunológica em cães, AP.R
• Assunto(s): Imunologia veterinária Carotenoides Antioxidantes Spirulina Ração
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Antioxidantes | Carotenóides | espirulina | Imunologia | Nutrição e nutrição clínica de cães e gatos

Resumo

Os antioxidantes presentes na alga cianofícea espirulina têm apresentado benéficos à saúde em humanos e outras espécies animais, o que a torna um ingrediente em potencial para uso em petfood. Os objetivos desta pesquisa são avaliar os efeitos do extrato de espirulina em pó para cães, fornecido em diferentes concentrações na ração, sobre a resposta imunológica e potencial antioxidante de cães. Serão constituídos seis grupos contendo os seguintes tratamentos: ração para cães adultos em manutenção (ração controle - Co); Co + 500 ppm de beta-caroteno (controle positivo); Co + 0,5% de espirulina aplicada após a extrusão; Co + 1% de espirulina aplicada após a extrusão; Co + 3% de espirulina aplicada após a extrusão e Co + 3% de espirulina aplicada antes da extrusão. A avaliação antes ou após a extrusão visa verificar a estabilidade dos antioxidantes ao processo industrial. Cada grupo experimental (n=6) receberá a dieta correspondente por um período de 12 semanas. Será avaliada a função imunológica pela: estimulação da proliferação de linfócitos in vitro; estimulação da produção de citocinas in vitro; citometria de fluxo para contagem de sub-populações linfocitárias; produção de IgG in vivo; titulação de anticorpos pós-vacinais anti-leptospira. A capacidade antioxidante do plasma dos animais será avaliada pelo método do ácido tiobarbitúrico (TBARS) e capacidade antioxidante total (TAC). Serão avaliados os efeitos entre tratamentos e entre períodos. Além do estudo da espirulina, o projeto avaliará um protocolo experimental que poderá vir a servir como ferramenta para outros estudos com nutracêuticos. (AU)