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Inoculação com Azospirillum brasilense e tratamento de sementes com defensivos agrícolas no desempenho inicial da semente, desenvolvimento da planta e produtividade de trigo irrigado na região do cerrado

Processo: 11/06967-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Orivaldo Arf
Beneficiário:Miriam Buchler Tarumoto
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Azospirillum brasilense   Inseticidas   Manejo e tratos culturais   Fungicidas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Azospirillum brasilense | Fungicidas | Inseticidas | Triticum aestivum L | Manejo e tratos culturais

Resumo

A bactéria Azospirillum brasilense é fixadora de nitrogênio, capaz de promover o crescimento vegetal e quando inoculada na semente pode aumentar a produtividade das culturas, porém sua eficiência pode ser alterada devido o uso do tratamento das sementes com inseticidas ou fungicidas no momento da semeadura. Assim, este trabalho terá como objetivo verificar a interferência no desempenho da semente, no desenvolvimento da planta e na produtividade de trigo inoculado com Azospirillum brasilense no momento da semeadura em função do tratamento das sementes com inseticidas e fungicidas. O trabalho será desenvolvido em área experimental localizada no município de Selvíria (MS) e no Laboratório de Análise de Sementes pertencentes à Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira. Em campo, o delineamento experimental será o de blocos casualizados e em laboratório, o inteiramente casualizado, ambos em esquema fatorial 2x5. O experimento será conduzido a partir de abril de 2011, quando será realizado o tratamento das sementes e posterior semeadura. Em laboratório, as sementes tratadas serão caracterizadas quanto a qualidade fisiológica e desempenho inicial das plântulas através dos seguintes testes: germinação; índice de velocidade de emergência; biomassa da raiz e parte aérea; volume da raiz; condutividade elétrica; teste de frio e umidade. Por sua vez, em campo serão feitas as seguintes determinações: teor de N foliar; massa seca de plantas; acamamento; número de espigas por metro; número de grãos por espiga; massa de 1000 grãos; massa hectolítrica e produtividade de grãos.

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