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Frequência e influência do uso de anticoncepcionais orais em estudantes universitárias portadoras de cefaléias primárias

Processo: 11/09591-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:RODRIGO ALVES FERREIRA
Beneficiário:Rodolfo Miguel Alves Carniato
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Enxaqueca sem aura   Estudos transversais   Ginecologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cefaléia tensional | contraceptivos orais combinados | estudo transversal | migrânea | Ginecologia

Resumo

As cefaléias primárias, incluindo a migrânea e a cefaléia tensional, estão entre os distúrbios neurológicos mais freqüentes, especialmente em mulheres. Enquanto que as alterações cíclicas de hormônios femininos podem estar associadas com alterações nos padrões de cefaléia em mulheres com migrânea, o mesmo não se observa em mulheres com cefaléia tensional. A queda progressiva nas concentrações de estrógeno após a ovulação é o mecanismo proposto para explicar o aumento dos episódios de cefaléia geralmente observado em mulheres portadoras de migrânea no período perimenstrual. Já o uso de anticoncepcionais orais (ACO) também pode estar associado à piora da migrânea, a despeito dessas drogas serem constituídas por combinações dos hormônios estrogênio e progesterona. A associação migrânea e ACO tem sido objeto de grande preocupação, especialmente em mulheres portadoras de migrânea com aura, devido à possibilidade de aumento na ocorrência de eventos vasculares trombóticos e isquêmicos. O presente estudo tem por objetivo verificar a freqüência de uso de ACO em estudantes universitárias portadoras de migrânea com e sem aura e cefaléias tensionais, além de comparar estatisticamente entre os grupos a influência do uso dessas drogas no número, duração e intensidade dos episódios de cefaléia, bem como da eventual ocorrência de eventos cardiovasculares. A obtenção dos dados será realizada através de aplicação de um questionário pré-confeccionado.

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